quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Sete em cada dez pacientes com câncer de boca começam tratamento tardiamente

Homens com mais de 50 anos que fumam e bebem são as principais vítimas

Homens com mais de 50 anos, que fumam e bebem muito, são as principais vítimas da doença


Levantamento feito com pacientes com câncer de boca mostra que 70% dos casos atendidos pelo HC (Hospital de Clínicas) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) tiveram diagnóstico quando a doença já havia atingido o estágio avançado.
De acordo com o cirurgião de cabeça e pescoço dr. Alfio José Tincani, do HC, é comum os pacientes confundirem os tumores na boca com aftas. Ele alerta, porém, que feridas bucais que não curam em um período de quatro a seis meses, aumentam de tamanho, sangram e causam dor precisam ser investigadas. Tincani adverte que outra razão que atrapalha o diagnóstico precoce é o fato de muitos médicos não especialistas se confundirem na hora da detecção do câncer. Por isso, muitos pacientes acabam sendo tratados com antibióticos e anti-inflamatórios.
Segundo ele, o problema de se iniciar o tratamento tardiamente é que as chances de cura diminuem de 90%, nos casos de diagnóstico precoce, para 40%.
— O tumor, quando pequeno, atinge proporções pequenas [no corpo] e cirurgias menores são realizadas com sucesso altíssimo.
Os pacientes com câncer de boca avançado, por sua vez, podem ficar com sequelas mais severas, como dificuldades para falar e deglutir, além de precisarem ser submetidos à retirada de mandíbulas e das ínguas do pescoço, que são os linfonodos.
O médico explica que são considerados avançados os tumores bucais com tamanho a partir de 3 centímetros. Todo mês, surgem de dez a 15 novos casos no Hospital das Clínicas e, em média, 30 pacientes são acompanhados mensalmente no ambulatório.
Homens com mais de 50 anos, que fumam e bebem muito, são as principais vítimas da doença. Estudos apontam que metade dos casos de câncer de boca estão relacionados ao tabaco e à bebida, fatores que levam a uma agressão na mucosa e à consequente formação de tumores, prevalentes na borda da língua.
Um outro tipo de câncer de boca, que tem como causa a exposição crônica ao sol, atinge principalmente trabalhadores rurais, como lavradores. Nesses casos, o tumor começa como uma pequena ferida, que acomete, na maioria das vezes, o lábio inferior.
Já os pacientes que apresentam tumor na base da língua, entre a boca e a faringe, podem ter como causa a bebida e o tabaco. Mas os fatores que levam à formação desse tipo de tumor estão mudando.
— Hoje, a gente está vendo uma mudança no perfil das pessoas que têm tumor nessa região. São pacientes mais jovens, que não fumam e não bebem. O HPV [vírus do papiloma humano], que é muito comum no colo do útero da mulher, pode ocorrer na boca.
Pessoas que praticam sexo desprotegido, nesses casos, estão mais expostas a desenvolverem um tumor bucal a partir do vírus HPV. Idosos que usam dentaduras também representam um grupo de risco para o câncer de boca.
— Quando há má higiene oral e próteses mal adaptadas, que ficam traumatizando a mucosa na boca, podem desenvolver a doença. Mas esses são casos mais raros.
Tincani explica que o tratamento do câncer de boca é feito por cirurgia de retirada do tumor.
— Quando ele está muito avançado, conjuntamente com a cirurgia, temos que fazer a radioterapia. Nos tumores causados pelo HPV, parece que há uma resposta melhor no tratamento com a quimioterapia associada à radioterapia.
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Fonte na webnoticias.r7.com

Anvisa suspende venda do medicamento Diurisa e de cosméticos

Agência Brasil/WM




A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, por meio de resolução publicada hoje (26) no Diário Oficial da União, a suspensão da fabricação, distribuição e do comércio em todo o território nacional do medicamento Diurisa, fabricado pela empresa Eurofarma Laboratórios Ltda, de São Paulo. Além de proibir a comercialização e o uso, a Anvisa determinou que a empresa recolha o produto do mercado.

Segundo a Anvisa, a suspensão ocorreu após análise que identificou a alteração do dissolvente, da embalagem e da fórmula do Diurisa sem a devida autorização. De acordo com a bula, o Diurisa promove um aumento na eliminação de água e sódio pelo rim e é indicado para reduzir inchaços de origem circulatória, renal e hepática.
A Anvisa também determinou a suspensão da distribuição, do comércio e do uso, em todo o território nacional, de produtos cosméticos, como o gel modelador capilar fixação forte Vita Capili, fabricado pela empresa Muriel do Brasil Indústria de Cosmético Ltda, por apresentar desvio de qualidade.
A mesma sanção foi dada a todos os produtos para saúde e cosméticos das marcas Mei-Cha e Fujii, incluindo aqueles comercializados pela empresa Kaecha Cosmética Ltda, por não estarem regularizados na Anvisa.

Devido à presença de ácido acético na formulação do produto, que está na lista de substâncias que não podem ser utilizadas em produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes da Anvisa, a empresa Essencialle Indústria e Comércio de Cosméticos Ltda, de Varginha, Minas Gerais, terá de fazer o recolhimento voluntário do produto Active Hair, marca Concept Profissional, lote nº 100299310, validade em 9/9/2013.

Sem autorização de funcionamento, a Anvisa determinou a apreensão e inutilização, bem como proibiu a divulgação de todos os produtos sob vigilância sanitária fabricados pela empresa Iracema Batista Regis ME, de Barreiras, Bahia.
Por comercializar produtos sem registro no seu país sede e por apresentar falhas no sistema de gerenciamento e práticas de distribuição de produtos médicos, a Anvisa determinou a suspensão da importação, distribuição, comercialização e do uso de qualquer produto fabricado pela empresa Ind Diagnostics Inc, do Canadá.

A Anvisa determinou ainda a suspensão da distribuição, do comércio e do uso do produto Creme Alisante - Salon Line Professional, registro nº. 2.2959.0155.001-09, lote 0076661, data de validade 11/2014, fabricado por Devintex Cosméticos Ltda., de São Paulo, por desvio de qualidade.
A agência determinou a suspensão da importação, fabricação, distribuição, do comércio e do uso de todos os produtos da empresa Laborkit Indústria e Comércio Ltda, por terem sido importados irregularmente e terem registros de produção nacional.

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Fonte na web: www.midiamax.com 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Assembleia da categoria em CARUARU (PE)



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Cerca de 70% dos pacientes com câncer de boca iniciam tratamento tardio Especialistas dizem que muitos confundem tumores na boca com aftas

Agência Brasil
São Paulo – Levantamento feito com pacientes com câncer de boca mostra que 70% dos casos atendidos pelo Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) tiveram diagnóstico quando a doença já havia atingido o estágio avançado.

De acordo com Alfio José Tincani, cirurgião de cabeça e pescoço do HC, é comum os pacientes confundirem os tumores na boca com aftas. Ele alerta, porém, que feridas bucais que não curam em um período de quatro a seis meses, aumentam de tamanho, sangram e causam dor precisam ser investigadas. Tincani adverte que outra razão que atrapalha o diagnóstico precoce é o fato de muitos médicos não especialistas se confundirem na hora da detecção do câncer. Por isso, muitos pacientes acabam sendo tratados com antibióticos e anti-inflamatórios.

Segundo ele, o problema de se iniciar o tratamento tardiamente é que as chances de cura diminuem de 90%, nos casos de diagnóstico precoce, para 40%. “O tumor, quando pequeno, atinge proporções pequenas [no corpo] e cirurgias menores são realizadas com sucesso altíssimo”, disse. Os pacientes com câncer de boca avançado, por sua vez, podem ficar com sequelas mais severas, como dificuldades para falar e deglutir, além de precisarem ser submetidos à retirada de mandíbulas e das ínguas do pescoço, que são os linfonodos.

O médico explica que são considerados avançados os tumores bucais com tamanho a partir de 3 centímetros. Todo mês, surgem de dez a 15 novos casos no Hospital das Clínicas e, em média, 30 pacientes são acompanhados mensalmente no ambulatório.

Homens com mais de 50 anos, que fumam e bebem muito, são as principais vítimas da doença. Estudos apontam que metade dos casos de câncer de boca estão relacionados ao tabaco e à bebida, fatores que levam a uma agressão na mucosa e à consequente formação de tumores, prevalentes na borda da língua.

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Um outro tipo de câncer de boca, que tem como causa a exposição crônica ao sol, atinge principalmente trabalhadores rurais, como lavradores. Nesses casos, o tumor começa como uma pequena ferida, que acomete, na maioria das vezes, o lábio inferior.

Já os pacientes que apresentam tumor na base da língua, entre a boca e a faringe, podem ter como causa a bebida e o tabaco. Mas os fatores que levam à formação desse tipo de tumor estão mudando. “Hoje, a gente está vendo uma mudança no perfil das pessoas que têm tumor nessa região. São pacientes mais jovens, que não fumam e não bebem. O HPV [vírus do papiloma humano], que é muito comum no colo do útero da mulher, pode ocorrer na boca”, alerta. Pessoas que praticam sexo desprotegido, nesses casos, estão mais expostas a desenvolverem um tumor bucal a partir do vírus HPV.

Idosos que usam dentaduras também representam um grupo de risco para o câncer de boca. "Quando há má higiene oral e próteses mal adaptadas, que ficam traumatizando a mucosa na boca, podem desenvolver a doença. Mas esses são casos mais raros”, disse o médico.

Tincani explica que o tratamento do câncer de boca é feito por cirurgia de retirada do tumor. “Quando ele está muito avançado, conjuntamente com a cirurgia, temos que fazer a radioterapia. Nos tumores causados pelo HPV, parece que há uma resposta melhor no tratamento com a quimioterapia associada à radioterapia”, explica. Fonte: www.correiobraziliense.com.br

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Alerta aos Médicos e à População

Os custos médicos e de saúde estão aumentando assustadoramente no mundo todo. Nos Estados Unidos crescem 15% ao ano e já correspondem a 15% do PIB, e com o envelhecimento da nossa população um dia será o mesmo valor no Brasil.

Isto não significa que médicos ganharão mais com este crescimento, pelo contrário. Médicos que já recebem mal vão receber cada vez menos e terão problemas médicos cada vez mais difíceis nas suas mãos para resolver. Isto já vem ocorrendo nos últimos 10 anos no Brasil e é a razão da deterioração do atendimento geral em medicina.

Honorários médicos são cada vez mais uma parcela menor do custo de medicina, o grosso dos dispêndios vai para hospitais, remédios, exames clínicos, serviços de enfermagens e seguros contra erros médicos. E no fundo, todos estes agentes concorrem entre si neste orçamento geral cada vez mais limitado.

Culpar as empresas de seguro-saúde ou o governo por esta situação é não entender corretamente o problema. E por não entenderem o problema, a maioria das medidas tem sido no sentido de manter uma constante pressão para redução de custos, o que só piora a situação.

Precisamos entender o problema real por trás destes problemas, porque atualmente médicos, hospitais, laboratórios e seguros-saúde estão numa guerra de todos contra todos, cada um tentando repassar o prejuízo para o outro. NINGUÉM está ganhando dinheiro nesta área crítica para o futuro da humanidade, ao contrário do que a maioria dos intelectuais deste país acredita.

As companhias de seguro estão tecnicamente quebradas, no sentido de que não estão provisionando os custos médicos que terão no futuro com seus clientes à medida que vão envelhecendo.

Muitos vivem no regime de caixa e não no regime de competência, o mesmo erro do nosso sistema de previdência. Não estão levando em conta que velhos gastam de 8 a 30 vezes mais do que gasta um jovem, então não se surpreenda quando seu seguro-saúde quebrar justamente quando você mais precisar dele.

Estima-se que 50% do orçamento médico durante uma vida é gasto nos últimos 2 a 4 anos de vida, nada disto está provisionado.

Não resolvido este problema grave, a qualidade do atendimento médico neste país cairá continuamente, como já está caindo, razão da minha preocupação que é compartilhada por todo cidadão brasileiro.

O Conceito de Seguro-saúde mudou.

O cerne do problema é o conceito de seguro-saúde.

Seguro-saúde, seja  governamental ou privado, não tem o mesmo sentido como antigamente,  com os contínuos avanços da medicina.

Antigamente, poucos tinham doenças que poderiam ser de fato curadas.  A maioria das doenças era incurável, por isto 50% dos custos médicos eram gastos nos últimos dois anos de vida.

Na época, seguro-saúde era poupar ao longo da vida para poder pagar pela doença que no fundo o levaria daqui. Por isto, os primeiros a entrarem no ramo de seguro-saúde foram os bancos, porque era mais uma questão financeira do que médica. Eles recebiam as mensalidades ao longo dos anos e só devolviam a maior parte no fim da vida do segurado, nem precisavam entender muito de medicina.

Os avanços na medicina mudaram esta lógica do seguro-saúde.

Hoje, 80% terá  as chamadas doenças sérias, caras e de longo tratamento como câncer e coração. Ou seja, não haverá seguro-saúde que aguentará sucessivas doenças sérias e caras, mas que agora salvam o cliente.

Mais dia menos dia, todos nós teremos uma doença séria e cara. Portanto, não faz sentido pagarmos enormes quantias em dinheiro ao seguro-saúde para recebermos de volta as mesmas enormes quantias.

O famoso cálculo atuarial, onde todos pagam pelos tratamentos caríssimos de alguns, não vale mais. Todos nós teremos eventualmente um tratamento caríssimo.

Para que pagar custos administrativos das companhias de seguros, comissão de venda, despesas  de fiscalização, custos de inadimplências, fraudes médicas e ainda pagar os “lucros exorbitantes” de empresas de seguro-saúde segundo alguns, se todos nós teremos as mesmas doenças graves e custosas nas nossas vidas?

No fundo o que mudou é que não estamos comprando mais saúde, e sim longevidade.

Longevidade e Seguro-saúde são dois conceitos diferentes.

Não estou sugerindo o fim do setor de seguro-saúde, mas sim alertando o consumidor e segurado que existe uma nova componente na equação que não está sendo contemplada. A distinção entre garantir saúde para todo mundo e garantir longevidade para todos.

Hoje, por erro de percepção do verdadeiro problema, as companhias de seguro-saúde estão sendo obrigadas a pagar não somente a saúde, mas também a natural erosão e deterioração do corpo humano, como pontes safenas, hipertensão arterial, que não são doenças adquiridas mas sim o curso natural da deterioração do corpo humano.

Na hora da encrenca, o segurado não quer saber de nada além da solução do problema, mas isto não é possível se não tivermos pagado ao longo dos anos os valores necessários para tal.

O que os economistas da área da saúde, nossos jornalistas que cobrem a área e os clientes que compram seguro-saúde não estão percebendo como já foi dito, é que agora não estamos mais comprando seguro-saúde e sim longevidade humana. E longevidade não tem preço.  Ou pelo menos, o preço será sempre maior do que aquilo que nós poupamos ou estamos dispostos a pagar.

Quando economistas sugerem e conseguem a proibição do aumento de preços de toda a área médica, eles estão reduzindo a longevidade, o contrário do que pretendem, por não perceberem esta nova realidade.

Ao querer proteger você dos médicos e do sistema de saúde, o governo está reduzindo a sua longevidade, de forma lenta e sem que ninguém perceba. Ao exigirem que seguros-saúde cubram doenças que antes não existiam porque todo mundo morria antes, o governo deixará a população sem longevidade e sem saúde também.

A expectativa média de vida em 1960 era de 60 anos, agora é de 72, ou seja, aumentou 12 anos, justamente na faixa em que existe a maior incidência de falhas do organismo. Este aumento de 20% de expectativa de vida gera um aumento de mais do que 50% de aumento nos custos dos seguros, mas estes estão proibidos de cobrar este aumento.

Na questão de longevidade os gastos médicos são infinitos, ao contrário das doenças que são finitos e até a pouco calculáveis por técnicas atuariais. Você poderia gastar milhões de dólares reparando as degenerações naturais do corpo humano, como pode fazer um trilhardário. Mas, o governo e as companhias de seguro não podem nos tratar como se cada um de nós tivéssemos os recursos financeiros ilimitados.

Pelo menos em teoria, todos nós poderemos num futuro bem próximo comprar a longevidade que quisermos, até certo ponto,  basta poupar o dinheiro necessário para tal durante sua vida produtiva.

Quem quiser viver até os 80 simplesmente terá de pagar os exames preventivos necessários, tomar os remédios adequados e arcar com os gastos necessários de, digamos, R$ 100.000,00.

Quem quiser viver até os 90 provavelmente terá de pagar um adicional, R$ 150.000,00, o custo de um transplante de rim e uma ponte safena.

Quem quiser viver até os 100 provavelmente terá de gastar algo em torno de R$ 500.000,00 ou mais, para trocar vários órgãos e assim por diante.

Só que estes cálculos acima não fazem o menor sentido num plano de saúde, nem queremos que planos de saúde façam estes cálculos por nós. Não é o espírito do contrato, nem tampouco poderemos fazer contratos de saúde diferenciados para quem quer viver 80, 90 ou 100 anos. Ninguém pode garantir longevidade contratualmente.

Decidir quanto dinheiro você está disposto a gastar para aumentar sua própria vida não é mais uma decisão de saúde nem uma questão médica. Ë uma questão financeira, o quanto você quer gastar do seu patrimônio ou do patrimônio social da coletividade para continuar vivo. E infelizmente, ou felizmente, o Estado não pode nem tem os recursos para cuidar da longevidade de todos ao limite máximo que todos nós desejaríamos. Quem vai ter que decidir isto é você e sua família, não o Ministério da Saúde.

Obama está neste momento decretando  mais uma falência dos Estados Unidos, oferecendo seguro saúde para 40 milhões de americanos, para poder se eleger. Aí falam mal do Bolsa Família.

Várias pessoas responsáveis já discutiram com seus médicos um limite fixo nestes gastos, para não comprometer as finanças da família num coma prolongado, por exemplo. Curiosamente, nem temos legislação que permita fazer isto.

Médicos têm a responsabilidade legal de manter todos vivos, custe o que custar, outra razão para os problemas atuais dos médicos e da medicina em geral.

Não há dinheiro suficiente no mundo para manter toda a população viva para sempre, nem privado muito menos público. Esta verdade tem de ser disseminada, uma realidade cruel, mas a realidade atual está sendo mais cruel ainda, porque ela é injusta.

Hoje, alguns estão tendo tratamentos que aumentam sua longevidade à custa dos outros que pagam a conta. Estamos diante de uma questão ética de enorme complexidade.

Vejamos: você faz um seguro-saúde privado e descobre que a empresa está gastando fortunas com outros clientes, não para curar doenças e sim para aumentar a longevidade de alguns dos segurados até os 110 anos.

Você porém é jovem, com saúde, e percebe que continuando assim não vai sobrar dinheiro para cuidar de você na velhice. Isto é justo?

Ou então, você descobre que os clientes mais velhos do seguro estão pressionando para trocar fígados e rins deteriorados por simples uso natural o que está tornando o seu seguro-saúde caro demais para o seu bolso. Ingenuamente, as pessoas acham que é o dono da companhia de seguro quem paga todas estas contas, na realidade são os próprios mutuários, ou seja, você.

Por que você deveria pagar esta conta se você só fez um seguro-saúde para cobrir partos, pernas quebradas, bronquites e pneumonias?

Se o governo não definir esta questão terá diante de si uma classe média que irá exigir estes direitos adquiridos ilimitados, bem como teremos dezenas de companhias de seguro falidas sem condições de honrá-los.

Precisamos evitar os erros que outros países já cometeram, como nos Estados Unidos, que têm um Medicare falido com passivo superior a 20 trilhões de dólares, que a nova geração terá de pagar.

Isto será uma mudança brutal de concepção e de expectativa em termos de saúde que exigirá uma enorme campanha educacional. Uma enorme mudança cultural onde clientes e pacientes terão de se conscientizar de que não poderão esperar que tenham assistência médica para combater a natural deterioração do corpo humano.

Quantos de vocês pensaram que longevidade é um item de consumo, e não uma obrigação da companhia de seguro? Quantos de vocês pouparam o suficiente para viver até os 90 com dignidade?

Quando um consumidor compra uma viagem para a Disney, será que ele está sabendo que aquele dinheiro poderia lhe comprar 5 anos de vida? Ninguém nos avisou, e por quê?

Estamos mentindo a nós mesmos ao achar que as companhias de seguro nos manterão vivos diante de tantos avanços da medicina, que vai curando uma doença atrás da outra, algo que ninguém imaginava quando os cálculos atuariais foram feitos.

Saúde e degenerescência do corpo humano são duas questões que requerem duas abordagens econômicas e financeiras diferentes.

Se quisermos salvar vidas dos problemas de saúde, teremos que tirar da equação os problemas de longevidade.

Isto devolverá aos seguros-saúde o seu equilíbrio financeiro, aumentará os salários médicos e reduzirá a guerra de todos para com todos.

Devolverá ao Estado as suas verdadeiras responsabilidades, a de prevenção, vacinas e correção de defeitos genéticos.

Temos poucos anos para mudar toda uma forma de raciocínio construída antes destes maravilhosos avanços da medicina.

Se deixarmos claro que degeneração do corpo é um problema caríssimo de se resolver, a população terá mais preocupação médica, com mais respeito aos problemas como fumo, sedentarismo e obesidade que contribuem no processo de degeneração.

Caso contrário, teremos uma conta impagável, ou pior, teremos empresários ou governos decidindo quem vai viver e quem vai morrer. Algo inadmissível numa democracia e num estado de direito. Fonte: blog.kanitz.com.br

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Servidores da saúde e grávidas protestam contra fechamento de maternidade no Rio

 
Funcionários da saúde e gestantes protestaram na manhã de hoje (21) contra o fechamento da Maternidade Praça XV. Eles cobram do prefeito Eduardo Paes a reabertura do hospital.  
“Essa área é muito valorizada pelo projeto do Porto Maravilha. A política do prefeito do Rio de Janeiro [Eduardo Paes] é acabar com a saúde pública. Estamos vivendo um calendário, em que a Copa das Confederações e a Copa do Mundo são prioritários, para atendimento aos turistas que visitarão a cidade. O governo está investindo em hospitais privados, mas deixa a saúde pública de lado”, criticou o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência (Sindsprev), Julio Cesar Tavares. "Quase 65% dos funcionários da maternidade já estão com transferência definida", informou.

Segundo a presidenta do sindicato dos enfermeiros, Monica Armada, a Secretaria Municipal de Saúde informou que o prédio da maternidade necessita de grandes obras de estruturação, porém, como ele pertence à Marinha, optou-se pelo seu fechamento. A assessoria de imprensa da Marinha não confirmou o motivo do fechamento.
O comunicado sobre o fechamento foi divulgado às vésperas do carnaval, sem que os servidores e as pacientes tivessem conhecimento prévio. Gestantes em trabalho de parto foram transferidas para outras maternidades. Segundo Monica, as mães que ainda se encontram na maternidade estão sendo redirecionadas para outros hospitais da região.
A Maternidade da Praça XV funciona há aproximadamente 30 anos e é referência no atendimento a gestantes e recém-nascidos de alto risco. A unidade faz, em média, 4 mil partos anuais, conta com 120 leitos e um banco de leite humano. O hospital recebeu o título de Amigo da Criança, concedido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef).
Procurada pela Agência Brasil, a prefeitura informou que Paes está fora da cidade e que o órgão não irá comentar as críticas do sindicato.

Fonte: ABr Tnh1.ne10.uol.com.br

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ETSUS-MA forma técnicos em enfermagem com foco na promoção e recuperação da saúde

RET-SUS - Rede de Escolas Técnicas do SUS
A Escola Técnica do SUS Drª Maria Nazareth Ramos de Neiva (ETSUS-MA), em São Luís, no Maranhão, concluiu, em janeiro, nove turmas do Curso Técnico em Enfermagem. Ao todo, 214 alunos foram diplomados. A formação tem como objetivo habilitar técnicos em enfermagem para desenvolver ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde.
A formação teve início em novembro de 2010, divididas em duas turmas com carga horária de 1.800 horas. As demais foram formadas por auxiliares em enfermagem que fizeram a complementação para técnico, com carga horária de 765 horas. Das nove turmas já executadas, quatro foram em São Luís, e as duas primeiras foram formadas por motoristas de ambulância do Serviço de Urgência e Emergência (Samu).
As outras duas turmas foram formadas por servidores das unidades de saúde do estado e dos municípios de São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar. Já as cinco turmas descentralizadas ocorreram nas cidades de Chapadinha, Bacabal, Coroatá e Alcântara.
Segundo Maria Teresa Seabra Soares de Britto e Alves, diretora da ETSUS-MA, o curso foi organizado com aulas teóricas e práticas, momentos de concentração e dispersão e estágio supervisionado ao fim da carga horária de concentração. As aulas práticas das turmas da capital foram realizadas no laboratório da ETSUS. Já as turmas dos outros municípios usaram as unidades de saúde como laboratório para observação das práticas e como campo de estágio para os alunos.
Maria Teresa revelou que o objetivo da formação é qualificar os trabalhadores e profissionalizar os auxiliares de enfermagem que atuam nos municípios do interior. "Durante o diagnóstico situacional para formação de técnicos em enfermagem, ouvimos muitos revelarem o desejo de terem um diploma técnico. Dessa forma, a escola cumpre com a sua missão de formar pessoas para desenvolver trabalho de qualidade no SUS", esclareceu.

A escola atua ainda de maneira descentralizada nos 217 municípios maranhenses com os cursos técnicos em Agente Comunitário de Saúde (primeira etapa formativa), Enfermagem, Saúde Bucal, Hemoterapia, Radiologia e Vigilância em Saúde e com os aperfeiçoamentos em Maternidade, Atenção Primária e UTI.
Por Flavia Lima, da RET-SUS

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Fonte: www.retsus.fiocruz.br

Assembleia Extraordinária no município das Correntes (PE)

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Acompanhamento de Proposições sobre o Piso Salarial do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira.

30 HORAS JÁ! 
Esta é uma das nossas principais bandeiras de luta!

Acompanhamento de Proposições sobre o Piso Salarial do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira.

Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações. 

PL-04924/2009 - Dispõe sobre o Piso Salarial do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira.
- 06/02/2013 Encerrado o prazo para emendas ao projeto. Não foram apresentadas emendas.


Francis Herbert 

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Turma garante pagamento dobrado de feriados trabalhados em escala de 12X36


 Na primeira sessão realizada neste ano (6/2), a Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) deu aplicação à Súmula nº 444, editada por essa Corte em setembro passado, para concluir que uma empregada, que tinha jornada contratual de 12X36 e trabalhou em dias de feriado, receberá em dobro por esses períodos.

O Hospital Mater Dei S.A. já havia tentado reverter, no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG), a decisão proferida pela 34ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte sem, contudo, obter êxito.

Entenda o caso
Na petição inicial, a autora da ação denunciou que foi contratada para desempenhar a função de auxiliar de enfermagem, no período de 19h às 7h. Informou que de acordo com o contrato feito com a entidade hospitalar, a prestação de serviços deveria ser em escala de 12X36, isto é, para cada doze horas trabalhadas, a empregada cumpriria período de trinta e seis horas de descanso. Contudo, ainda de acordo com a autora da ação, ela trabalhou em feriados sem qualquer vantagem.   
As instâncias de Primeiro e Segundo graus concluíram de modo igual, pela paga dobrada dos dias trabalhados nos quais é celebrada qualquer data cívica ou religiosa. Segundo os desembargadores mineiros, a jornada especial tem natureza compensatória somente em relação aos domingos laborados.
No Tribunal Superior do Trabalho o recurso de revista do Hospital foi analisado pelo ministro Augusto César Carvalho (foto). Segundo o relator, o apelo não reunia condições de ser conhecido. Nas razões recursais o empregador alegou que a decisão, na forma como proferida, divergia de outros julgados trazidos com o objetivo de demonstrar dissenso jurisprudencial.
No entanto, conforme destacado pelos ministros, a questão não comporta mais discussão na medida em que "a jurisprudência desta Corte está pacificada no sentido de que a jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso, prevista em lei ou ajustada mediante negociação coletiva, não contempla a folga correspondente aos feriados, e , por isso, assegura-se a remuneração em dobro".
A decisão foi unânime.

(Cristina Gimenes/MB)

TURMA
O TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1).

Secretaria de Comunicação Social
Tribunal Superior do Trabalho
Tel. (61) 3043-4907
imprensa@tst.jus.br

Fonte: www.tst.jus.br

Auxiliar de enfermagem contaminada pelo vírus HIV receberá indenização por dano moral


A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu do recurso do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, condenado a indenizar uma auxiliar de enfermagem que foi contaminada pelo vírus da AIDS, em acidente de trabalho. O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª região (RS), com base em laudo pericial, considerou correta a sentença que fixou o valor da indenização em R$ 145mil. A Turma manteve a decisão do Regional, já que, para conclusão diferente, seria necessário o reexame das provas, o que é vedado pela Súmula nº 126 do TST .
A auxiliar de enfermagem entrou com ação trabalhista após ferir-se, durante coleta de sangue, com material biológico de paciente portador do vírus HIV. Os exames realizados após o ocorrido não apontaram contaminação. No entanto, seis meses depois do fato, o resultado foi positivo para o vírus HIV.
A empregada passou por exame pericial que apontou que a doença decorreu de acidente de trabalho. Com base na conclusão do perito, a sentença condenou o Hospital das Clínicas a indenizar a auxiliar de enfermagem por dano moral.

Indignado com a condenação, o Hospital recorreu ao TRT do Rio Grande do Sul, afirmando ter adotado todas as medidas de segurança e proteção para evitar o acidente, que ocorreu por culpa exclusiva da auxiliar de enfermagem. Sustentou ser improvável que a contaminação tenha ocorrido em razão do acidente, já que somente houve a reação mais de seis meses depois do fato.
Suas alegações não foram acolhidas pelo Regional, que concluiu que a atividade desenvolvida pela empregada é considerada de risco, pois há grande probabilidade de causar dano a alguém. Nesse caso, existe a responsabilidade objetiva do empregador, sendo, portanto, devida indenização independentemente de culpa, nos termos do artigo 927, parágrafo único, do Código Civil . "A indenização não decorre da ação ou omissão para gerar o direito, porque ele advém tão somente do exercício da atividade de risco", destacou o Regional.

TST
Em recurso de revista ao TST, o Hospital das Clínicas garantiu que não foram produzidas provas da sua responsabilidade para a ocorrência do acidente. E atacou o valor fixado para a indenização, afirmando que este "ultrapassou os limites do bom senso".
A relatora, desembargadora convocada Maria das Graças Silvany, explicou que a decisão do Regional teve como base as conclusões do perito, que afirmou que a doença foi adquirida em razão do acidente de trabalho, e que a soroconversão geralmente ocorre 40 dias após o contato. Para se alterar tal conclusão, seria necessário o reexame dos fatos e provas, o que é vedado pela Súmula nº 126 do TST . A relatora concluiu, dizendo que o valor fixado para a indenização por dano moral levou em consideração não só o prejuízo sofrido pela empregada, mas também o caráter pedagógico da condenação.
Processo: RR-135200-72.2008.5.04.0030
(Letícia Tunholi/RA)
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Fonte: tst.jusbrasil.com.br

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Carpina: servidores denunciam atraso nos salários


Em contato com o blog, há pouco, funcionários efetivos da Prefeitura de Carpina denunciaram o não pagamento do salário referente ao mês de dezembro do ano passado e relataram não haver, até o presente momento, qualquer sinalização de que o débito possa vir a ser quitado em curto espaço de tempo.
Ainda de acordo com os denunciantes, o salário de mês de janeiro encontra-se defasado em cerca de 34% e, em alguns setores do funcionalismo, sequer houve pagamento. Ou seja, os trabalhadores vinculados a administração municipal estão a dois meses sem receber a remuneração que, por lei, têm direito.
Por fim, os funcionários, que não quiserem ter suas identidades reveladas com medo de represálias, informaram que, após diversas tentativas frustradas de comunicarem-se com o departamento de recursos humanos e com a assessoria jurídica da prefeitura, pretendem agora acionar os órgãos competentes para que estes obriguem o prefeito Carlinhos do Moinho (PSB) a cumprir a legislação trabalhista com o zelo e a dignidade que o funcionalismo tem direito.
Enquanto isso a prefeitura gasta milhares de Reais para fazer o carnaval do município, que teve um saldo negativo de vários mortos nos polos da folia.

FIM DAS 48 HORAS DE PARALISAÇÃO


A meia noite desta terça-feira (12) encerraremos as 48 horas de paralisação dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Carpina- PE, foram 48 horas de muita pressão mais resistimos a todas as ameaças intimidações e pressão psicológica, isso só nos fortaleceu muito mais para continuarmos essa luta . 

No final da manhã foi realizada assembleia extraordinária para avaliar o movimento, na ocasião os profissionais decretaram o Estado de Greve que será comunicado a Gestão municipal na próxima quinta-feira (14) dependendo do posicionalmente da gestão a categoria poderá paralisar as atribuições por tempo indeterminado a partir da próxima sexta-feira (17)
O que motivou a categoria profissional realizar o movimento paredista, foi a falta de dialogo e entendimento da Gestão municipal quanto direitos dos profissionais.
1. Falta de Pagamento do Salario de Dezembro de 2012 com a promessa da Secretaria de Saúde do município do direito ser pago em 24 parcelas mas sem data de inicio;
2. Aumento da Carga horaria da categoria de 120 horas mensais para 196 horas mensais;
3. Falta de pagamento de 1/3 (um terço) dos profissionais que gozam férias;
4. Desrespeito aos preceitos éticos e legais da profissão;
5. Suspensão do direito de férias por 90 dias sem justificativa plausível;
Para o Presidente Francis Herbert “ Agora só depende da gestão municipal a abertura de dialogo para que possamos resolver os problemas mencionados.








quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

LAGOA DE ITAENGA EXTRAI PAUTA SALARIAL DE 2013







Na manha desta Quinta-feira (07) o SATENPE realizou Assembleia com todos os Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, na ocasião foi eleita a delegada sindical no município e foi extraída a pauta salarial da categoria para 2013. Segundo os profissionais o Salário de Dezembro de 2012 ainda não foi pago, e o salário de janeiro de 2013 saiu faltando o adicional noturno e a insalubridades. A única noviade foi a redução da jornada de trabalho, que é uma solicitação antiga do sindicato, que era de 24 X 72 pasando para 24 x 120.

"SINDICATO FORTE É VOCÊ QUE FAZ"

SINDICATO EM CACHOEIRINHA



Na tarde desta Quarta-feira (06) o SATENPE realizou Assembleia com todos os Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, na ocasião foi eleita a delegada sindical no município e foi extraída a pauta salarial da categoria para 2013. Segundo os profissionais o Salário de Dezembro de 2012 ainda não foi pago, e o salário de janeiro de 2013 saiu faltando o adicional noturno e a insalubridades. O sindicato enviou oficio ao prefeito do município solicitando o pagamento dos direitos trabalhistas dos profissionais que foram retidos no salário de janeiro e solicitou ainda o pagamento do salário de dezembro de 2012. Para o Delegado de Base Ademir Luiz “É inaceitável essa postura dos gestores municipais, os servidores não são servidores do prefeito e sim da prefeitura, não interessa quem era o gestor que deixou de pagar o salário, ele tem que ser pago, pelo prefeito que assumiu o cargo, se ele assumiu o cargo ele tem que desfrutar dos ônus e dos bônus”.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

CAOS NA SAÚDE DE CARPINA

Enquanto os profissionais de Enfermagem e serviço de saúde do Município Carpina encontra-se com o salário de Dezembro de 2012 a ser pago, férias suspensa por 90 dias sem justificativa plausível, insalubridade, adicional noturno, 1/3 férias cortados e precárias condições de trabalho, ambulâncias com faróis quebrado, faltando lataria, direção remendada com fita isolante, faltando torpedo de oxigencia, ferrugem por toda parte. A prefeitura Municipal faz um investimento alto em Janeiro para realizar a Festa de Reis na cidades,gastando uma soma vultuosa com atrações como Leo Magalhães, Saia Rodada, Brasas do Forro, DJ Lopes, Anjos do Forro, Os Bolados e agora no carnaval outra montante será gasto com as atrações da folia de momo. As condições de saúde prestada a população é tão precária que até a secretaria de saúde do município está acomodando lixo comum em saco de lixo infectante, vejam a que situação a população está exposta. “Isso é uma Vergonha”

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