O Secretário Gustavo Couto, o Chefe de Gabinete Jorge Paiva, o Diretor de Recursos Humanos da Prefeitura Carlos Sena, a comissão do COREN-PE e o SINDATE juntamente com alguns membros da categoria, realizaram uma reunião para resolver o problema dos auxiliares e técnicos de enfermagem a respeito da greve que já dura quase 2 meses. O que foi dito pelo secretário e pelo chefe de gabinete não foi nada satisfatório para a categoria, que almejava a criação da gratificação de função com um valor de 50% do salário base, o Presidente do SINDATE fez uma proposta de ao menos 10% para janeiro, entretanto não houve acordo.
Segundo a gestão, não há possibilidade de antecipar para este ano ou para janeiro nenhuma cota de gratificação por exercício de função, devido as dificuldades financeiras, afirmando que os gastos da prefeitura este ano em negociação foram maiores do que os do ano anterior, no qual encontrava-se melhor economicamente. A proposta apresentada pela gestão é que houvesse uma renegociação em outubro, onde iriam discutir tudo que estivesse contido em uma nova pauta elaborada pelo sindicato e que em julho de 2010 os profissionais teriam os benefícios acordados.
A gestão sugeriu ao presidente do SINDATE que na próxima Assembléia apresentasse aos profissionais uma carta de intenções por parte da Prefeitura, onde a mesma se compromete em retomar diálogo, mas o Presidente colocou em questão a credibilidade da Prefeitura em frente a categoria.
O presidente do SINDATE afirmou que a categoria encontra-se 100% prejudicada com esta negociação e que o processo foi discriminatório.
Segundo a gestão, não há possibilidade de antecipar para este ano ou para janeiro nenhuma cota de gratificação por exercício de função, devido as dificuldades financeiras, afirmando que os gastos da prefeitura este ano em negociação foram maiores do que os do ano anterior, no qual encontrava-se melhor economicamente. A proposta apresentada pela gestão é que houvesse uma renegociação em outubro, onde iriam discutir tudo que estivesse contido em uma nova pauta elaborada pelo sindicato e que em julho de 2010 os profissionais teriam os benefícios acordados.
A gestão sugeriu ao presidente do SINDATE que na próxima Assembléia apresentasse aos profissionais uma carta de intenções por parte da Prefeitura, onde a mesma se compromete em retomar diálogo, mas o Presidente colocou em questão a credibilidade da Prefeitura em frente a categoria.
O presidente do SINDATE afirmou que a categoria encontra-se 100% prejudicada com esta negociação e que o processo foi discriminatório.
