quarta-feira, 31 de agosto de 2011

FLEXIBILIDADE NA CARGA HORÁRIA DO MÉDICO DE PSF

RESPONDENDO A QUESTÕES SOBRE A PORTARIA 2027/25-8-2011 SOBRE FLEXIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO MÉDICO





Gilson Carvalho

1. Qual avaliação que faz sobre a mudança na carga horária de médicos das equipes do programa de saúde da família?

A realidade deste Brasil é muito diferente de região a região. Se no início do Programa de Saúde da Família em 1994 a carga horária integral era um dogma para garantir o mínimo de consistência no programa, hoje é possível admitir mudanças.

2. Uma das justificativas para a mudança é a dificuldade histórica – e que se mantém, apesar de programas de incentivos – para a fixação de médicos nas equipes. Acredita que a oferta de novas possibilidades de jornada de trabalho pode ajudar a fixar o médico no programa?

Realmente hoje isto é um problema. Não existe uma carreira estável que indique ao médico, como segurança, que possa se dedicar, integralmente, ao programa. Assim é no Brasil. Os profissionais, em geral, querem diversificar sua atividade para não ficarem tão ansiosas diante do advento de medidas indevidas como mudança de prefeito e outras. Não conseguimos ainda – Brasil afora – manter equipes estáveis com Plano de Cargos Carreiras e Salários e o mínimo de estabilidade. Em muitos locais existem médicos que podem e querem fazer horário parcial e não se arriscam a ficar em tempo integral.

3. A dificuldade de fixar o médico, de acordo com gestores, aumentou depois da mudança nas regras do CNES. A nova resolução de fato provocou uma evasão dos médicos que trabalham no programa?

Havia e há ainda muitas inserções indevidas dos profissionais. A evasão, em geral, foi daqueles que estavam com vínculo irregular, em geral em mais de uma equipe. Esta situação sempre será indesejável, a menos que passe a fazer apenas 20 hs em cada equipe o que agora já se torna possível

4. A proposta prevê que a jornada de 20 horas deverá ser temporária. O país tem condições de fiscalizar os prazos, que ainda devem ser fixados?

Esta seria uma proposta transitória que não imagino quando poderia ser revertida para o tempo integral e dedicação exclusiva. O excesso de normas rígidas, muitas indevidas, é uma das características indesejáveis do sistema de saúde brasileiro. Acho que, na prática, não existirá prazo e se existisse seria quase impossível controlá-lo em 5564 municípios.

5. A proposta prevê três possibilidades para a jornada de trabalho de médicos, além daquela que prevê as 40 horas semanais. Dois médicos que trabalham 20 horas semanais numa equipe, 2 médicos que trabalham 30 horas semanais numa equipe, 3 médicos que trabalham 30 horas semanais em duas equipes. Essa variedade de formatos é benéfica?

Acho extremamente benéficas possibilitando que equipes sem médicos passem a contar com eles. Acho que só agrega oportunidades. Faz sentido e lógica.

6. Quando foi lançado, um dos destaques do programa saúde da família era a proximidade que o médico teria com a população atendida. As 40 horas semanais eram apontadas como um dos fatores que favoreceriam essa relação. A redução na jornada de trabalho dificulta esse vínculo? E no caso de o médico trabalhar em duas equipes, o vínculo é possível?

Alguns paradigmas rígidos de 17 anos atrás, devem ser quebrados. A vinculação de clientela é possível com um ou mais profissionais. Lembro que outros países já têm seus profissionais em tempo parcial e outros pretendem adotá-lo. Quando trabalhar em duas equipes o ideal é que divida estas equipes com outro colega com 20 hs o que equivale dividir também a clientela, daí ser uma realidade transitória o fato de ficar sozinho na equipe e com carga de apenas 20 hs.

7. A mudança na carga horária desvirtua o programa saúde da família?

Tenho certeza que não. Minha visão do PSF é que ele deva significar a mudança do modelo e jeito de fazer saúde. Isto é possível com dois ou três profissionais. Ser o único profissional da equipe e ficar apenas 20hs seria a pior situação e que considero indesejável e o que levou a denominar esta equipe de transitória. Esta situação não ideal seria tolerável pelo princípio “dos males o menor”. O que seria pior para a população: não ter nenhum médico ou pelo menos ter um em tempo parcial?

8. A mudança na jornada de trabalho dos médicos pode abrir precedente para que o mesmo ocorra com outras categorias profissionais que também trabalham na equipe?

Não vejo inconveniente que outros profissionais possam ter esta opção. Entretanto, quanto aos outros profissionais tenho certeza que terão maior facilidade de contrato de dois na mesma equipe.

9. A mudança proposta pode influenciar na qualidade do atendimento?

Não acredito que a qualidade do atendimento esteja ligada à carga horária. A qualidade do atendimento depende muito mais de outras variáveis como o compromisso e dedicação dos profissionais, dos gestores e outros.

10. Por que é tão difícil fixar médico no programa saúde da família? As medidas de incentivo adotadas até agora foram acertadas?

Queiramos ou não, ainda que o SUS seja uma proposta socialista avançada, vivemos numa economia capitalista com grande dependência da economia de mercado. Existem muitas variáveis levando a esta dificuldade de fixar médico de família: 1) temos dificuldade de ter médicos de perfil generalista, o que é de altíssima complexidade de conhecimento técnico e já não são formados neste mister; 2) a remuneração não é compatível com o mercado e não existem outros atrativos que pudessem compensar esta variável.

11. A mudança também é citada como a única forma para que o programa da saúde da família consiga se expandir para todo o país. O senhor acredita que essa mudança pode favorecer a criação de novas equipes?

Não pode ser imaginado como o único fator, mas um dos possíveis fatores que podem determiná-lo. Tenho expectativa de que favoreça a criação de novas equipes.

12. A expansão do programa é justificativa suficiente para as mudanças propostas na reunião tripartite?

Não se trata de expansão. Trata-se de como manter o programa no atual tamanho. Caso continue sem profissionais médicos de família a tendência é pior. É de encolhimento do programa.

13. A mudança da jornada de trabalho pode provocar também uma mudança na remuneração? Qual será o critério? Um profissional que cumpre 20 horas semanais ganha metade do que aquele que cumpre 40 horas?

Não se trata disto. O Ministério da Saúde, em sua portaria, estabelece aumento de 100% dos valores atuais para as equipes que tenham médico único 40 hs ou dois médicos de 30 hs, ou 3 médicos de 30 hs (2 equipes) ou 4 médicos de 30 hs (3 equipes). As equipes com 2 médicos de 20 hs receberão 85% do valor básico da equipe. Estes valores são aqueles transferidos pelo Ministério da Saúde ao município e não implicam em valores de remuneração do profissional médico. Hoje a totalidade dos médicos do PSF recebe remuneração bem acima dos valores transferidos pelo Ministério da Saúde. Minha avaliação é de que os salários devam ser exatamente proporcionais à carga horária. O que não impede que se tenha algum tipo de gratificação por dedicação em tempo integral.


VEJA COMO É FACIL VOTAR

Técnicos e Auxiliares de Enfermagem VOTAM assim: Apertam a TECLA 3

Aguardam Aparecer "UM COREN PARA TODOS" e confirmam na TECLA VERDE


Enfermeiros VOTAM Assim: Apertam a TECLA 2

aguardam Aparecer "UM COREN PARA TODOS"e confimam na TECLA VERDE

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Presidente do SATENPE participa de reunião no Gabinete do Deputado Federal Rogerio Carvalho Relator do Projeto de lei – PL 6813 (que institui uma Carga horaria de 40 horas Semanais para Auxiliares e Técnicos de Enfermagem e estabelece um piso salarial no valor de R$ 782,00 (Técnicos de Enfermagem) RS 598,00 (Auxiliares de Enfermagem). Na ocasião o Francis Herbert Presidente do Sindicato dos Profissionais dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco, com as demais entidades presente na Audiência solicitou o parecer rejeitando o PL 6813/2010, e solicitou a aprovação do PL 2295/2000 que regulamente a jornada de 30 horas semanais para Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de enfermagem buscando o reconhecimento, valorização profissional, justiça e direito a igualdade. Também estiveram presente Roberto Pereira Presidente do Sindicato dos Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Rio de Janeiro- SATENRJ; João Cardoso presidente do Sindicato dos Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Distrito Federal – SINDATE-DF, Jose Antônio presidente da Associação nacional Auxiliares e Técnicos de Enfermagem- ANATEN e José Aurino Diretor do SATENRJ. Ambos assinaram a solicitação entregue ao Deputado Rogerio Carvalho.



Veja aqui projeto de lei na integra:


Presidente de Associação Nacional de Auxiliares e Téc. de Enfermagem apoia as chapas 2 e 3


PESQUISAS APONTAM VITORIA ESMAGADORA DAS CHAPAS 2 (ENFERMEIROS) E 3 (TÉCNICOS E AUX. DE ENFERMAGEM)
VEJA OS NÚMEROS: CHAPA 2 (ENFERMEIROS) TEM 81,% DOS VOTOS
CHAPA 3 (TÉCNICOS E AUX. DE ENFERMAGEM) TEM 88% DOS VOTOS VALIDO
COM UMA MARGEM DE ERRO DE 3 PONTOS PERCENTUAIS PARA MAIS OU PARA MENOS

domingo, 28 de agosto de 2011

SEMINÁRIO FOI UM SUCESSO






II Seminário de Intrgração da Enfermagem Pernambucana, realizado no dia 26 de Agosto no Auditório do Sindicato dos Servidores Públicos Federais
no Estado de Pernambuco - SINDSEP, foi um grande sucesso! Centenas de profissionais da enfermagem pernambucana lotaram o auditório dentre eles diversas autoridades se fizeram presente;Deputado Federal João Paulo Lima e Silva , José Bertotti, Secretário de Ciências e Tecnologias do Recife, Deputado Estadual Ricardo Costa, Alfredo Mariano o Vereador da Cidade do Recife, Sérgio Goiana Presidente da CUT, Julita Feitosa Representando o Presidente do Conselho Federal de Enfermagem,Vera Leite Presidente do sindicato dos enfermeiros no estado de Pernambuco, Francis Herbert Presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de enfermagem de Pernambuco,professor Adísio Representando o Deputado Estadual Luciano Siqueira, Coronel Ramos; alem do senhor José Antônio presidente da Associação nacional dos Auxiliares e técnicos de enfermagem - ANATEN,e dos palestrastes; Alexandre Ramos enfermeiro e Secretario Adjunto do Departamento de Atenção Básica do ministério da Saúde,da Drª Cleide Manuzuel Coordenadora da Câmara Técnica de Legislação e normas do Cofen e Simone Diniz membro da câmara técnica do Conselho federal de enfermagem. Os semanários foi abrilhantado pelo coral infantil de crianças de comunidade do Recife, e pelo tecladista Jorge. o Deputado Federal João Paulo Ressaltou a importância da entidades sindicais no processo de integração e construção de um conselho, e reafirma que seu compromisso em apoiar essa chapa 2 e 3 " UM COREN PARA TODOS INTEGRAR E AVANÇAR" por recomendações do Deputado Federal Paulo Teixeira, líder da bancada do PT no congresso Nacional. O Deputado João Paulo aproveitou a oportunidade para esclarecer que a chapa 1 publicou uma foto tirada com Célia Arribas da chapa 1, no dia da entrega da comenda, recebida por ele na câmara de vereadores do Recife, " foi apenas uma foto. Várias pessoas me pedem para fazer uma foto eu não me recuso, porem eu não estou apoiando a chapa 1 e sim a chapa 2 e 3 UM COREN PARA TODOS INTEGRAR E AVANÇAR." todas as autoridades presente no evento manifestaram publicamente seu apoio a chapa 2 (enfermeiros) e 3 (técnicos e Aux. de enfermagem) e desejaram sucesso no pleito do dia 11 de setembro de 2011.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

PRESIDENTE DO COFEN PARTICIPARÁ DE SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO DA ENFERMAGEM EM PERNAMBUCO


Próxima sexta-feira os Profissionais de Enfermagem de Pernambuco terão uma grande oportunidade ímpar de se encontrar e discutir questões próprias da classe. O evento contará com a participação do ilustre Presidente do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), o Dr. Manuel Carlos Neri.
O evento organizado pelas entidades Sindicais que representam os Profissionais de Enfermagem no Estado: Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Pernambuco (SEEPE) e Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem (SATENPE).

Acompanhe a programação:

8:00h - Abertura/ apresentação do Coral das Crianças do Alto do Céu
9:00h - Conferência/ Reestruturação do SUS: Sustentabilidade e Efetividade - Dr. Manoel Carlos Neri
10:30h - Cofee break
11:00h - Mesa Redonda/ Interpretação Legislativa sobre as práticas polêmicas da enfermagem - Dra. Cleide Mazuela (Enfermeira e Vice presidente do COREN SP) e Dra. Simone Diniz (Enfermeira membro da Câmara Técnica de Legislação e Normas do COFEN)
13:00h - Encerramento

DATA: 26/08/2011
LOCAL: Auditório do Sindicato dos Servidores Públicos - SINDSEP (Rua Fernandes Vieira, nº 84 - Boa Vista) .

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

TÉCNICOS E AUXILIARES VOTAM CHAPA 3

INFORMATIVO SATENPE

Conquistas em 2011 dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Recife.

1.Revisão da Lei de Plano de Cargo e carreira.
A partir de setembro com a implantação do PCCDV teremos mais um reajuste de aproximadamente 9%
2.Revisão de lei de Adicional de Desempenho
3.Reajuste Geral 4%
4.Reajuste da gratificação do adicional de plantão em 25%
5.Incorporação de 40% da gratificação de PSF
Queremos continuar conquistando novos patamares para os Auxiliares e Técnicos de Enfermagem em Pernambuco, para tanto, precisamos está unidos para que nossos objetivos sejam alcançados.
Estamos em plena campanha eleitoral no Coren-Pe, fato esse, que pedimos a todos auxiliares e técnicos de enfermagem que votem na CHAPA 3, “UM COREN PARA TODOS INTEGRAR E AVANÇAR” e peçam aos nossos amigos enfermeiros que votem na CHAPA-2 , pois temos as seguintes propostas entre outras:
Unir as entidades representativas da enfermagem (sindicatos, associações e sociedade) para buscar a integração na defesa dos interesses da enfermagem Pernambucana.
Reafirmar em âmbito estadual a construção de uma aliança Nacional entre as organizações da enfermagem Brasileira.
Participa da construção e efetivação das politicas públicas, defendendo os interesses e necessidade dos profissionais da enfermagem em Pernambuco.
NÃO ESQUEÇA:
1.DIA 11 DE SETEMBRO DE 2011- ELEIÇÃO COREN-PE; AUXILIARES E TÉCNCOS DE ENFERMAGEM VOTAM CHAPA- 3; ENFERMEIROS VOTAM CHAPA-2;
2.O VOTO É OBRIGATÓRIO PARA INSCRIÇÕES DEFINITIVAS, O NÃO COMPARECIMENTO OCASIONA MULTA NO VALOR DE UMA ANUIDADE.
3.SE VOCÊ TEM INSCRIÇÕES DE NIVEL MÉDIO E SUPERIOR TEM QUE VOTAR NAS DUAS CATEGORIAS.
4.QUEM ESTIVER EM DÉBITO TAMBÉM VOTA.

Francis Herbert da Conceição
Presidente

terça-feira, 16 de agosto de 2011

CARTA ABERTA À ENFERMAGEM DE PERNAMBUCO

Enfermeiros, Enfermeiras, Técnicos, Técnicas e Auxiliares de Enfermagem do estado de Pernambuco e do Brasil

Sou Simone Florentino Diniz, Enfermeira, Especialista em Saúde Pública, Enfermeira concursada da Fundação Nacional de Saúde-FUNASA, desde 1994, no momento, em licença sem vencimentos. Membro da Câmara Técnica de Legislação e Normas do Conselho Federal de Enfermagem-Cofen, desde 2006, assino pareceres que têm como premissa a autonomia do Enfermeiro, a unidade da profissão e a garantia dos direitos profissionais no exercício, em especial, na equipe multidisciplinar, no âmbito público ou privado, subsidiando o Plenário do Conselho Federal a normatizar medidas que tenham como efeito a contínua valorização da Enfermagem brasileira. Por exemplo, a edição da Resolução Cofen 375/2011, que, indiscutivelmente, abre espaço para a contratação de enfermeiros, especialmente no SAMU.

Hoje, represento a CHAPA 2 - ENFERMEIROS(AS) - UM COREN PARA TODOS, uma chapa de oposição à atual gestão do Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco. Uma oposição qualificada tecnicamente e com uma conduta moral intangível, ou seja, pronta para conduzir com as categorias profissionais os destinos políticos e administrativos do Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco nos próximos três anos. A composição da Chapa 2 – Enfermeiros(as), denominada UM COREN PARA TODOS - INTEGRAR E AVANÇAR! é fruto de ampla discussão com as lideranças dos serviços públicos e privados do Estado de Pernambuco de saúde e de educação em Enfermagem, além de representações da Enfermagem e da sociedade pernambucana.
Qual a Enfermagem que queremos e qual o Conselho Profissional que merecemos?

Foi respondendo a essa pergunta que líderes da Enfermagem pernambucana se uniram para formar Chapas de oposição ao atual plenário do Coren-PE. O processo de construção das Chapas reflete o que esse grupo de profissionais das Chapas 2-Enfermeiros(as) e 3-Técnicos e Auxiliares de Enfermagem (UM COREN PARA TODOS) entende e pratica no dia-a-dia de seu labor. Compromisso com a profissão, com os pares, com o Sistema Único de Saúde (SUS) e com a sociedade. São pessoas comprometidas com os paradigmas éticos, com os princípios norteadores da administração pública e com os anseios do Sistema Cofen / Conselhos Regionais e, principalmente, com as lutas da Enfermagem brasileira e, em particular, da pernambucana.

A Enfermagem pernambucana tem enfrentado os desafios com força, determinação e altivez, através de louváveis esforços pessoais dos seus destemidos e bravos profissionais. Mas precisa avançar, construindo a união entre as organizações representativas da Enfermagem e entre as distintas categorias que compõem nossa profissão, para alcançar o necessário fortalecimento e a visibilidade social merecida.
Em âmbito nacional, foi construída a Aliança Nacional entre as organizações da Enfermagem brasileira, que é um dos pontos fundamentais da Agenda de Entendimentos ABEn-Cofen-FNE. Precisamos ampliar essa Aliança, trazendo para o âmbito estadual a integração das organizações, públicas e privadas, da enfermagem. Dessa aliança, surgiu o Fórum Nacional da Enfermagem pelas 30 horas, do qual fazemos parte.
O Conselho Profissional precisa reformular sua estrutura e política de atuação para interagir melhor com os profissionais, sendo eficiente e célere; agindo com transparência e resolutividade na conquista do exercício profissional legal, ético e de qualidade; buscando o reconhecimento da sociedade sobre a segurança e eficiência dos serviços prestados pela Enfermagem.

Os componentes da Chapa 2 - Enfermeiros(as) UM COREN PARA TODOS - INTEGRAR E AVANÇAR! têm consciência dos problemas a enfrentar e do desafio que representará elevar o Coren-PE à categoria de instituição agregadora de forças político-sociais, com vista ao crescimento profissional. São compromissos assumidos por cada um dos integrantes, após os debates, análises e discussões travadas com Enfermeiros e com Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, das várias áreas de atenção à saúde, gestão e ensino. Acreditamos que é possível fazer melhor. É possível inovar, é preciso unir, é possível avançar... É possível atingir cada meta estabelecida!
As chapas 2-Enfermeiros(as) e a CHAPA3 -Técnicos e Auxiliares de Enfermagem resultam da convergência de pessoas que entendem que o Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco tem que dialogar com sindicatos das categorias profissionais, associações, sociedades de especialistas, instituições de ensino, poderes públicos e com a sociedade, de modo a contribuir para o avanço da Enfermagem pernambucana.
Peço licença para esclarecer que não compactuamos com qualquer tipo de movimento que denigra a imagem de pessoas ou instituições. Somos parceiros de movimentos sociais como os de mulheres, de negros, da diversidade sexual. Rejeitamos qualquer manifestação de cunho preconceituoso ou de segregação social. Nossa propaganda eleitoral está sendo realizada com o respeito que a Enfermagem e a sociedade merecem. No entanto, não posso me furtar a esclarecer algumas notícias (inverdades) que têm sido veiculadas pela CHAPA1, cuja representante é a atual presidente do Coren-PE, Enfermeira Célia Arribas. A VERDADE É QUE:

1) Fui conselheira regional durante duas gestões (06 anos), ocupando o cargo de Conselheira Secretária, sob a presidência da Enfermeira Julita Feitosa. A Enfermeira Célia Arribas ocupou o mesmo cargo de Secretária por três gestões seguidas, ou seja, 09 anos. Melhor dizendo, ao todo, Célia está há doze anos no Conselho. Portanto, conclui-se que a mesma deseja perpetuar-se no comando do Conselho por mais três anos, o que somaria 15 anos. ISSO SIM, DE FATO, É CONTINUIDADE!

2) A atual presidente do Coren, representante da CHAPA 1, cancelou projetos importantes para a Enfermagem pernambucana que tinha como objetivo atualizar e capacitar os profissionais de enfermagem através de parceria com a educação continuada das instituições públicas e privadas, simplesmente pelo fato de que foi a gestão anterior que idealizou;

3) A presidente desestruturou a fiscalização do Coren. FECHOU a subseção de Limoeiro e retirou os fiscais das subseções de Petrolina e Caruaru, deixando apenas uma estrutura para a arrecadação de anuidades e transferência de documentos. “A equipe de fiscais é formada por nove integrantes, sendo que cinco deles fazem visitas efetivas e os outros quatro estão envolvidos com os serviços administrativos...” (Giovana Mastrangeli, Jornal do Coren-Julho 2011). São 9 fiscais para quase cinquenta mil profissionais, quase mil instituições de saúde, públicas e privadas. Onde fica a garantia do exercício profissional seguro?

4) O Coren-PE,na atual gestão, CHAPA 1, perdeu os assentos em todos os fóruns de decisão importantes para o desenvolvimento e visibilidade da enfermagem de Pernambuco, como por exemplo, Conselho Estadual de Saúde, Conselho Estadual de Saúde do Idoso,Comissão Interinstitucional de Saúde do Trabalhador, Comissão de Saúde Mental, Comitê de Mortalidade Materna,entre outros.

Amigas, amigos da Enfermagem pernambucana, os componentes da CHAPA 2-UM COREN PARA TODOS se comprometem a integrar o Coren a todas as frentes de luta que favoreçam os avanços da enfermagem pernambucana.

Simone Diniz
Representante CHAPA 2 – ENFERMEIROS(AS)
UM COREN PARA TODOS.

QUEREM DAR UM "GOLPE" NA JORNADA DE TRABALHO DOS AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

Como é do conhecimento de toda a categoria, está havendo grande dificuldade de se votar o PL 2295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho de 30 horas semanais para a Enfermagem Brasileira.

No apagar das luzes, o PL 06813/2010, oriundo do Senado Federal, foi protocolado na Câmara Federal em 11/02/2010, para, em caráter de URGÊNCIA, aprovar a jornada de trabalho de 40 horas semanais para os auxiliares e técnicos em enfermagem em âmbito nacional. Além disso, o PL estipula um piso salarial nacional de R$ 680,00 para os técnicos e de R$ 520,00 para os auxiliares de enfermagem.

Ao tomar conhecimento desse desastroso projeto de lei no dia 1º de junho de 2011, o SATENPE encaminhou documento ao Deputado Federal Rogério Carvalho (PT/SE) e aos demais membros deputados da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), no qual solicitou-lhes o arquivamento do nocivo projeto pelo fato de ele contrariar o PL 2295/2000, que visa a assegurar a jornada de 30 horas semanais para os Auxiliares de Enfermagem, Técnicos em Enfermagem e Enfermeiros.

NÃO PODEMOS DE FORMA ALGUMA NOS CALAR DIANTE DO
“GOLPE” QUE QUEREM DAR EM NOSSA CATEGORIA!

Solicito a todos os colegas que encaminhem email para o Relator do PL 06813/2010, bem como para todos os Deputados Federais membros da Comissão de Seguridade Social e Família, requerendo com a máxima urgência o arquivamento do famigerado Projeto, por meio do endereço eletrônico cssf@camara.gov.br .

Lamentando profundamente,
FRANCIS HERBERT
Presidente

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Fórum discute Reciprev e Saúde Recife

Na tarde de quarta-feira(10) aconteceu a reunião do fórum de servidores do Recife, que discutiu a situação do Saúde Recife e fez os encaminhamentos para a reunião do Recifeprev e Saúde Recife que acontecerá na próxima quinta-feira (11) do corrente às 14 horas no Auditório de prefeitura do Recife no 15 andar, a reunião contará com a participação de todos os sindicatos com base no município do Recife, e Diretoria da autarquia Reciprev/Saúde Recife.
Convidamos todos os servidores para participar desse debate, que definira os rumos do Saúde Recife.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Cofen esclarece sobre a prescrição de medicamentosTamanho da Letra

Brasilia 03/08/2011.
Nota:O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) vem a público para transmitir à sociedade e aos profissionais de enfermagem, estes em especial, a verdade sobre os fatos que vêm sendo veiculados na internet por certas pessoas, e também por alguns conselhos de profissões legalmente regulamentadas, a exemplo dos Conselhos de Farmácia, Conselhos de Medicina e Conselhos de Odontologia, de que o "TRF proíbe prescrição de medicamentos por enfermeiro".
Em novembro de 2006, o Conselho Federal de Medicina, a Associação Médica Brasileira e a Federação Nacional dos Médicos impetraram em desfavor da União Federal, o Mandado de Segurança, com pedido de liminar, que tramitou na 4ª Vara Federal da Justiça Federal da Seção Judiciária de Brasília sob o nº 2006.34.0034.729-1, visando à decretação da nulidade da Portaria M. S. nº 648/GM/2006 e do seu anexo (esse o seu objeto). Já no primeiro momento, o Juiz Federal daquela Vara Federal indeferiu o pedido de liminar, tendo o Conselho Federal de Medicina interposto o Agravo de Instrumento nº 2007.01.00.000126-2 para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Sem sucessos, destaque-se.
Na malfadada nota, afirmam os seus autores que "o Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região (Brasília), tornou definitivamente sem efeito a Resolução 272/2002 do Conselho Federal de Enfermagem que permitia aos enfermeiros diagnosticar doenças, prescrever medicamentos e solicitar exames com autonomia no âmbito dos programas de rotinas aprovados em instituições de saúde".
Em verdade, a trata-se da divulgação da mesma matéria veiculada em agosto de 2008, à época sepultada pela própria decisão judicial proferida no encimado Mandado de Segurança que, diante da expedição da Portaria nº 1.625, de 10 de julho de 2007, pelo Ministério da Saúde, decidiu o MM. Juiz Federal que o conduzia por sepultá-lo definitivamente o referido processo, concluindo ao final: "diante do exposto, em face da falta de interesse de agir superveniente, JULGO EXTINTO O PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 267, VI, do Código de Processo Civil" (segue a sentença do Juiz Federal, NÁIBER PONTES DE ALMEIDA, como prova das afirmações aqui trazidas a público).
Conforme se vê, não prospera a notícia indevidamente veiculada na internet, de que os enfermeiros não podem mais diagnosticar doenças, prescrever medicamentos e solicitar exames com autonomia no âmbito dos programas de rotinas aprovados em instituições de saúde, porquanto falaciosa.
Por outro norte, não restam dúvidas que as atribuições do profissional de enfermagem permanecem preservadas e garantidas pela Lei nº 7.498, de 25 de julho de 1986, dispondo claramente que: "O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem cabendo-lhe" (Art. 11): privativamente (inc. I) a "consulta de enfermagem" (alínea "i"). E, "como integrante da equipe de saúde" (inc. II): a "prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde" (alínea "c").
Destarte, deve sim o enfermeiro exercer a sua profissão com a liberdade, dignidade e autonomia que lhe assegura a Constituição Federal e a Lei do Exercício Profissional, devendo ele assumir firmemente o título de enfermeiro (a) a que está legalmente habilitado. Título esse alcançado com esforço e privações inesquecíveis, vividos durante aquele lustro dentro de uma sala de aula, cuja memória não deixa escapar.
Relevante salientar que a Resolução COFEN nº 272/2002, foi revogada pelo Conselho Federal de Enfermagem, através da Resolução COFEN nº 358/2009. E não, pela decisão do Tribunal Regional da 1ª Região como inveridicamente divulgado na internet.
Aliás, tamanha a desinformação (ou flagrante má-fé) daqueles que veicularam a matéria que, a bem da verdade, a Resolução desta Autarquia Federal que tratava sobre o diagnostico de doenças, prescrição de medicamentos e solicitação de exames com autonomia no âmbito dos programas de rotinas aprovados em instituições de saúde, garantidos ao enfermeiro, era a 271/2002, também revogada pelo Conselho Federal de Enfermagem através da Resolução COFEN nº 317/2007.
Nesse passo, dúvidas não restam de que a verdade deve ser restabelecida por aquelas pessoas (profissionais de medicina, de farmácia e de odontologia, entre outros) e conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas que, indevidamente, fizeram a veiculação na internet daquela inverídica matéria, reconhecendo as competências dos valorosos profissionais de enfermagem como indispensáveis à saúde pública do Brasil, daí pugnando aos Conselhos Federais de Medicina, Farmácia e Odontologia que adotem as medidas necessárias junto aos seus Conselhos Regionais, para o restabelecimento da verdade.
Brasília, 1 de julho de 2011
Conselho Federal de Enfermagem
Diretoria

Fonte: Cofen

domingo, 7 de agosto de 2011

ABEN EMITE NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE SUPOSTA CONVOCATÓRIA DE PARALISAÇÃO NACIONAL

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em nome da gestão 2010-2013 da Associação Brasileira de Enfermagem, venho a público esclarecer que a informação veiculada por e-mail de que esta entidade “programou uma greve de advertência de 24 horas em todo o país no próximo dia 5 de agosto por melhores condições de trabalho” É IRRESPONSÁVEL, IMPROCEDENTE e está TOTALMENTE em desacordo com suas funções Estatutárias.
Como uma organização da sociedade civil, do segmento das Associações Profissionais, uma entidade cientifico-cultural, a ABEn NÃO ORGANIZA, NÃO PROGRAMA, NÃO CONVOCA E/OU NÃO CONDUZ PARALIZAÇÕES, GREVES ou quaisquer outras manifestações trabalhistas.
No curso de quase 85 anos de existência, a entidade tem primado pelo respeito às competências de cada Organização da Profissão de Enfermagem no país. Creio que somente agindo de forma responsável, a Categoria de Enfermagem pode trabalhar ”unida por um objetivo” e alcançar o êxito político em suas frentes de luta. APOIAREMOS mobilizações que sejam organicamente articuladas; sistematicamente estruturadas; pautadas no respeito aos princípios legais que fundamentam, entre outras, as questões relativas às condições de trabalho e a regulamentação da carga horária de 30 horas; centrando-se nos princípios de respeito ao cidadão e à cidadã brasileira, a quem prestamos cuidados de enfermagem.
Nesse sentido, a ABEn, agindo responsavelmente, foi uma das signatárias na constituição do “Fórum Nacional 30 horas Já: Enfermagem unida por um objetivo” juntamente com outras Organizações Representativas dos diferentes segmentos dos trabalhadores de Enfermage(FNE, Cofen, CNTS), no mês de junho de 2011, na cidade de Brasília (DF).
O Fórum tem como propósito o de reunir as fortalezas e potências de cada organização, sistematizando organicamente as articulações politicas e ações estratégicas pela aprovação do Projeto de Lei 2295/2000. Por sua natureza, um “fórum”, representa um espaço de diálogo aberto e plural, podendo agregar TODOS aqueles que se identificarem com a causa da regulamentação da jornada de trabalho dos profissionais da Enfermagem em 30 horas semanais, de um piso salarial e pela melhoria das condições de trabalho. Sejam essas pessoas trabalhador/as, docentes, pesquisador/as e/ou estudantes de Enfermagem, bem como os/as demais cidadãos e cidadãs solidário/as com as nossas inúmeras causas!

Brasília (DF), 26 de julho de 2011.
IVONE EVANGELISTA CABRAL
PRESIDENTE DA ABEn
GESTÃO 2010-2013

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

CHAPA 2 E 3 É APRESENTADA EM ASSEMBLÉIA

Em assembleia realizada na tarde desta terça-feira (03) A chapa 2 e 3 que concorrem a diretoria do Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco - COREN-PE, foi apresentada aos Auxiliares e Técnico de Enfermagem da Prefeitura do Recife, na ocasião Dr. Simone Diniz representante da Chapa 2 (Enfermeiros) enfatizou " o Conselho Profissional Precisa reformular sua estrutura e politica de atuação, para interagir melhor com os profissionais, sendo eficiente e célere; agindo com transparência e resolutividades na conquista do exercício profissional legal, ético e de qualidade, buscando o reconhecimento da sociedade sobre a segurança e eficiência dos serviços prestados pela Enfermagem".


Já para Gilberto Flávio represente da chapa 3 (Técnicos e Auxiliares de Enfermagem) “A chapa 2 e 3 Um Coren para todos integrar e avançar é um grupo de oposição à atual diretorial do órgão em Pernambuco . Passamos a nos organizar como oposição porque acreditamos que a forma como o COREN-PE é conduzido hoje não tem sido bom para enfermagem do estado e o mesmo também não tem buscado solucionar problemas enfrentado pela categoria. Diante desse cenário, decidimos nos colocar nossas propostas para transformar as nossas críticas em um projeto de Um Coren para todos integrar e avançar. Decidimos concorrer às eleições para diretoria do COREN com uma chapa de oposição e convidamos todos os profissionais que anseiam com desejo de mudança a se unirem a esse projeto construção”


Para o presidente Francis Herbert "A enfermagem pernambucana tem enfrentado os desafios com força determinação e altivez, Mas precisamos avançar, construindo a união entre as organizações representativas da enfermagem, como pode ser vista nessa chapa, com representação do trabalhador da ponta, universidade, sindicatos dentre outros para alcançar o necessário fortalecimento e visibilidade social merecida.".

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

DEPUTADO FEDERAL JOÃO PAULO DECLARA APOIO À CHAPA "INTEGRAR E AVANÇAR"

O deputado federal João Paulo se reuniu, dia 11 de julho, com os membros das Chapas 2 e 3 "Integrar e Avançar" que estão concorrendo às eleições 2011 do COREN-PE. O grupo apresentou as suas propostas e receberam uma sinalização positiva de apoio à candidatura. O deputado irá elaborar, ainda, uma Carta Aberta de Apoio à chapa.

A enfermeira Simone Diniz foi ao encontro representando a Chapa 2 e o técnico de enfermagem Adeildo Gomes, a Chapa 3.
Fonte: Blog COREN para todos

CHAPAS 2 E 3 NA FACULDADE MAURICIO DE NASSAU

Nesta quinta-feira (21 de julho), os representantes da Chapa 2 e 3, respectivamente, Simone Diniz e Adeildo Gomes, foram apresentar as propostas do grupo concorrente às eleições 2011 do COREN-PE para o CEO da Faculdade Maurício de Nassau, Jânio Diniz. Eles foram bem recebidos, junto ao coordenador da campanha Juarez Silvano, pelo diretor da instituição e elogiados pelas linhas de atuação que desejam implantar em uma nova gestão do Conselho.

A enfermeira Simone Diniz afirmou, na reunião, que as chapas 2 e 3 querem uma enfermagem valorizada, respeitada, forte e para proteger, acima de tudo, os usuários do sistema público de saúde. “Entendemos que a Maurício de Nassau pode contribuir muito conosco, pois tem se consolidado na formação de enfermeiros. Dentro das nossas propostas, pretendemos abrir o Coren para a academia, criando câmaras técnicas e grupos de trabalho com representantes da universidade e dos serviços de Enfermagem, para discutir temas relevantes para a profissão, subsidiando as decisões do plenário”, disse Simone Diniz.

Jânio Diniz elogia propostas da Chapa "Integrar e Avançar"

O diretor geral da Maurício de Nassau, Jânio Diniz, ficou impressionado com o número atual de 50 mil inscritos no Coren e achou interessante esta troca entre universidade e conselho. “Gosto dessa idéia de vocês de abrirem espaço de discussão para a academia e de fechar parceria com as instituições de ensino que irão oferecer os futuros profissionais que serão regidos pelo Conselho”, elogiou o gestor.

Fonte:
Blog COREN para todos

terça-feira, 2 de agosto de 2011

PROPOSTAS DA CHAPA 2

Propostas para a gestão:

01 - APROXIMAR
as organizações de Enfermagem (Sindicatos, associações e sociedades), buscando a integração na defesa dos interesses da Enfermagem pernambucana, reafirmando, em âmbito estadual, a construção da Aliança Nacional entre as organizações da Enfermagem brasileira, como um aspecto fundamental da Agenda de Entendimentos ABEn-Cofen-FNE.
02 - GARANTIR a participação de profissionais e lideranças da Enfermagem nas mobilizações municipais, estaduais e nacionais, em defesa da aprovação de Projetos de Lei que tenham como objeto a dignidade profissional da Enfermagem (redução da carga horária semanal, piso salarial, melhoria das condições de trabalho).
03 - IMPLANTAR o Projeto Coren Itinerante em âmbito estadual, com o apoio do Conselho Federal de Enfermagem, adquirindo veículo equipado para o atendimento dos profissionais nos locais de trabalho.
04 - AMPLIAR e APRIMORAR as relações com os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
05 - PARTICIPAR da construção e efetivação das políticas públicas, defendendo os interesses e necessidades dos usuários dos serviços de saúde e dos profissionais de enfermagem.
06 - DEFENDER o SUS e a contratação de seus profissionais por meio de concurso público.
07 - RETOMAR assento nos fóruns de saúde e educação que tenham relações com a Enfermagem (Conselhos de Saúde - estadual e municipais, Conselho Estadual de Educação, Conselho Estadual do Idoso, Comitê de Mortalidade Materna, Fórum Estadual dos Conselhos Profissionais de Saúde, Comissão Estadual de Controle de Infecção Hospitalar, Comissão Estadual de Saúde Mental e Comissão Estadual de Saúde do Trabalhador, entre outros).
08 - EXECUTAR, por meio de convênios e parcerias com instituições de ensino e congêneres, uma política de Educação Permanente para profissionais de Enfermagem, em todo o Estado.
09 - RESGATAR a confiança dos profissionais e da sociedade no Coren, estabelecendo ações saneadoras e inovadoras no âmbito da Administração Regional, efetivando um modelo de gestão, embasado na solidariedade, participação, transparência, ética e respeito à natureza pública da autarquia.
10 - REORIENTAR o modelo de fiscalização, estabelecendo, entre outras medidas, a parceria com os sindicatos das categorias para garantir a resolutividade do processo fiscalizatório, que deve ter como base uma concepção à consolidação da Sistematização da Assistência de Enfermagem e da adequação aos parâmetros de dimensionamento de pessoal, além de estímulo a valores éticos.
11 - FORTALECER o Conselho Regional na infraestrutura, na formação de conselheiros e na educação permanente de seus trabalhadores.
12 - ESTABELECER programa de acolhimento dos inscritos na sede e subseções do Conselho e sua comunicação com o Plenário.
13 - INSTALAR três novas subseções no interior do Estado e realocar enfermeiros fiscais nas subseções de Serra Talhada, Petrolina, Caruaru e Limoeiro.
14 - FORMAR, com representações de universidades, associações, sociedades e serviços de Enfermagem, Câmaras Técnicas e Grupos de Trabalho de Ensino e Pesquisa em Enfermagem, Atenção à Saúde e Legislação e Normas para elaborar pareceres, protocolos e subsidiar respostas às dúvidas de profissionais, gestores e sociedade, acerca do exercício profissional da Enfermagem.
15 - SEDIAR, em parceria com o Conselho Federal de Enfermagem, uma edição do Congresso Brasileiro de Conselhos de Enfermagem – CBCENF.
16 - FOMENTAR a instauração de Comissões Institucionais de Ética em Enfermagem, colaborando para a redução de processos éticos.
17 - IMPLANTAR Programa de Boas Práticas na Gestão de Enfermagem, com a finalidade de prestar assessoria contínua aos Responsáveis Técnicos de Enfermagem-RT.
18 - ESTABELECER estratégias de fomento à participação da Enfermagem na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.
19 - PROPOR medidas legislativas para a Reforma do Código Sanitário de Pernambuco, com vistas à garantia de abertura de consultórios por Enfermeiros.
20 - ESTABELECER programação de ações inovadoras e motivadoras no âmbito pessoal e profissional do time de que faz o corpo funcional do Coren-PE.
21 - COLABORAR para o crescimento e desenvolvimento dos Programas de Residência em Enfermagem no Estado de Pernambuco.



Chapa 2 – Enfermeiros
Lucicleide Costa
Maria Luiza Porto
Maria Zilda Silva
Simone Diniz
Ana Maria Teixeira
Carmina Santos
Heleny Macedo

Chapa 3 – Técnicos e Auxiliares
Adeildo Silva
Gilberto Silva
José Washington Silva
Ana Manoela Leite
Leniria Silva
Vivian Nascimento

ASSEMBLÉIA EXTRAORDINARIA



ASSEMBLÉIA EXTRAORDINNARIA PARA TODOS OS AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DA PREFEITURA DO RECIFE, DIA 03 DE AGOSOTO DE 2011 AS 14 HORAS NO AUDITÓRIO DO EDIFICIO CIRCULO CATÓLICO, LOCLIZADO NA RUA DO RIACHUELO, 105 BOA VISTA.

PARALISAÇÃO DE ENFERMAGEM DIA 05/08 ? VERDADE OU MENTIRA !!!

Você já parou para pensar sobre os e-mail que estão sendo enviados, com o texto "paralisação nacional de enfermagem dia 05/08/2011 ?

Você já se perguntou qual entidade é responsável por essa convocatória ?

Você já pensou quem vai abonar o seu dia de paralisação?
Caros amigos da enfermagem, se você não respostas para nenhuma dessas perguntas, eu tenho e vou lhe responder uma a uma.

1- Você já parou para pensar sobre os e-mail que estão sendo enviados, com o texto "paralisação nacional de enfermagem dia 05/08/2011 ?
Isso é uma grande irresponsabilidade de uma pessoa com desvio de conduta, que fez esse tipo de convocatória, primeiro porque não se sabem qual sua origem, segundo, essa convocatória não tem apoio de nenhuma das entidades de enfermagem do pais, dentre elas: COFEN, CORENS, ABEN E SINDICATOS. Isso nos serve de alerta, para que tenhamos cuidados, com os e-mails que recebemos, porque nem tudo o que está postado na internet se constitui a verdade.

2- Você já se perguntou qual pessoa é responsável por essa convocatória?
A pessoa responsável por essa convocatória é um irresponsável, sem caráter, porque se fosse uma pessoa de bem, que realmente está preocupada com as lutas da enfermagem assinaria chancelando o seu desejo de mudanças o que não o fez.

3- Você já pensou quem vai abonar o seu dia de paralisação?
Nenhum sindicato ou entidades vai abonar o seu dia, e o você é que vai ficar no prejuízo, podendo até mesmo perder seu emprego. O COFEN E OS CORENS jamais poderia convocar a classe trabalhadora para um ato com esse formato; “PARALISAÇÃO NACIONAL DA ENFERMAGEM” Isso porque o principal papel do COFEN E DOS CORENS, é proteger a sociedade de maus profissionais, portanto nesse caso não iriam se contradizer, chamando para um ato dessa magnitude, que logo estaria prejudicando a sociedade.

Essa é a VERDADE, não se deve acreditar em tudo que é postados na internet nem tão pouco repassar, e-mails de origens duvidosas, e principalmente sem assinatura do seu verdadeiro autor..
Paralisação nacional da enfermagem dia 05 DE agosto DE 2011 é MENTIRA

JOSÉ ADEMIR LUIZ DA SILVA


COREN-PE 91044-TEC

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