No que diz respeito à documentação a qual será analisada pela DPMA,
todas as fichas dos animais, desde 2010 até dia 13 de janeiro - dia em
que a operação foi realizada - foram apreendidas. Tal fato, conforme
Amaro Souza, prejudica o trabalho do Centro. Foi alegado, também, que um
zootecnista, apenas, foi solicitado pela delegacia para avaliar as
condições do local. O que seria incorreto, segundo a secretária geral do
Conselho Regional de Medicina Veterinária, Késsia Alcântara. “Jamais um
zootecnista poderia ser nomeado como perito. Ele não tem essa
competência”, afirmou.
Conforme a delegada Neli Queiroz, que está à frente do caso, já houve uma solicitação, ontem, ao Centro de Apoio Operacional às Promotorias (Caop) de Meio Ambiente, para que as providências cabíveis fossem tomadas. “A gente pediu que sejam, momentaneamente, suspensas as eutanásias e que seja feita uma análise pelos veterinários da UFRPE para que eles separem os animais sadios dos doentes”. Sobre o que foi apreendido do CVA, ela afirmou que são caixas contendo informações sobre os animais eutanasiados no local.
“Havia denúncias, desde setembro, de matanças contra o CVA. Nós só fizemos essa operação agora, porque preferimos confirmar as suspeitas antes, com os depoimentos que ouvimos. Acerca da documentação, eu ainda não posso falar muita coisa. Mas, pelo que vimos no local, os animais estão sem banho, sem tratamento adequado, sem remédio de carrapato e de verme. Mas, vamos apurar isso com toda legalidade”, garantiu.
Apesar de a Folha, bem como toda a Imprensa, não ter podido entrar nas instalações no dia da operação, a DPMA cedeu imagens e vídeos do local à reportagem, comprovando a declaração. Ela afirmou, também que além de um zootecnista, um veterinário da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) foi à operação.
Conforme o coordenador do Caop, André Salvani, dois ofícios chegaram à instituição. “O CVA foi notificado de que esses atos são ilícitos penais. Se eles continuarem sem se adequarem, as medidas legais serão adotadas. Se eles acatarem a medida da suspensão de eutanásia, poderão voltar a funcionar; caso contrário, podem ser fechados”, afirmou. “Também foi solicitada uma audiência pública para que o caso seja discutido. Hoje (ontem), vou enviar a documentação às Promotorias de Meio Ambiente e elas vão avaliar a necessidade da audiência”, concluiu.
Conforme a delegada Neli Queiroz, que está à frente do caso, já houve uma solicitação, ontem, ao Centro de Apoio Operacional às Promotorias (Caop) de Meio Ambiente, para que as providências cabíveis fossem tomadas. “A gente pediu que sejam, momentaneamente, suspensas as eutanásias e que seja feita uma análise pelos veterinários da UFRPE para que eles separem os animais sadios dos doentes”. Sobre o que foi apreendido do CVA, ela afirmou que são caixas contendo informações sobre os animais eutanasiados no local.
“Havia denúncias, desde setembro, de matanças contra o CVA. Nós só fizemos essa operação agora, porque preferimos confirmar as suspeitas antes, com os depoimentos que ouvimos. Acerca da documentação, eu ainda não posso falar muita coisa. Mas, pelo que vimos no local, os animais estão sem banho, sem tratamento adequado, sem remédio de carrapato e de verme. Mas, vamos apurar isso com toda legalidade”, garantiu.
Apesar de a Folha, bem como toda a Imprensa, não ter podido entrar nas instalações no dia da operação, a DPMA cedeu imagens e vídeos do local à reportagem, comprovando a declaração. Ela afirmou, também que além de um zootecnista, um veterinário da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) foi à operação.
Conforme o coordenador do Caop, André Salvani, dois ofícios chegaram à instituição. “O CVA foi notificado de que esses atos são ilícitos penais. Se eles continuarem sem se adequarem, as medidas legais serão adotadas. Se eles acatarem a medida da suspensão de eutanásia, poderão voltar a funcionar; caso contrário, podem ser fechados”, afirmou. “Também foi solicitada uma audiência pública para que o caso seja discutido. Hoje (ontem), vou enviar a documentação às Promotorias de Meio Ambiente e elas vão avaliar a necessidade da audiência”, concluiu.
Fonte: Folha PE