Um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, concluiu que os principais fatores de risco para o excesso de peso em crianças são quantidade de sono inadequada, pais obesos e controle exagerado do que o pequeno pode colocar no prato. Antes de chegar a essa conclusão, os pesquisadores elencaram e, na sequência, investigaram 22 situações associadas à obesidade infantil. E esses três pontos se destacaram como os que mais contribuem para o quadro.
Note que a tão falada fast food não se encontra na lista dos experts de Illinois. E outro trabalho americano – esse da Universidade da Carolina do Norte – concorda: as comidas rápidas não são as únicas vilãs da saúde da meninada. No levantamento em questão, especialistas analisaram a dieta de 4 466 pessoas de 2 a 18 anos de idade. Eles viram, então, que 50% dos participantes não eram consumidores de fast food, 40% estavam no grupo que visitava esses restaurantes de vez em quando e apenas 10% declaravam abusar desse tipo de alimentação. Ou seja, pelo menos segundo os dois artigos citados, a obesidade está mais associada às refeições oferecidas em casa e na escola – com pouca ingestão de frutas, verduras e legumes – do que ao consumo de comidas prontas. Tão importante quanto reduzir o consumo de fast food é incentivar hábitos saudáveis na rotina da garotada.
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