quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ENTREVISTACOM OS MEMBROS DAS CHAPAS 2 (ENFERMEIROS) E CHAPA 3 (TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM)

Primeiramente gostaríamos de cumprimentar respeitosamente os senhores e agradecer muito pela atençãodispensada ao nosso Blog.

Compreendemos que o fato de terem aceitado conceder essa entrevista, éacima de tudo um ato de respeito aos leitores do Blog, que acompanham nossoesforço de veículo colaborador de informações pertinentes à categoria ecertamente estavam esperando essa oportunidade de diálogo e esclarecimentos.

Ficamos felizes com a oportunidade etemos certeza de que nossos leitores têm muito a ganhar com os esclarecimentos que os senhores irão fazer.
1.Senhoras e Senhores, por gentileza nos apresentem osmembros e falem mais sobre o lema das CHAPAS 2 e 3.

Prezados companheiros e queridas companheiras do blog enfermagempernambucana, é com extrema satisfação que respondemos às suas perguntas. Otrabalho de vocês é de extrema importância para a Enfermagem. Parabéns. É comalegria e sentimento de honra que estamos apresentando nossas propostas a esteblog.

O nosso lema é o da integração e do avanço, sem perder de vista osprincípios norteadores da profissão, em especial, a ética e a defesa da vida. Segue nosso link de apresentação.

2. Qual a necessidade de uma Chapa de oposição aoatual grupo que está à frente do COREN PE? Algumas vozes acreditam que umacomposição seria a maneira mais adequada de colaborar pra construção de umCOREN melhor. Essa composição com a gestão atual, em algum momento foiconsiderada?

Nosso grupo acredita na política doconsenso, no entanto, composição com aatual gestão do conselho tornou-se inviável. Essa gestão representa o que há demais atrasado para a Enfermagem pernambucana. Enquanto o Conselho Federal deEnfermagem luta para elevar a enfermagem brasileira, através de medidassaneadoras e inovadoras do Sistema Cofen/Conselhos Regionais e buscando, deforma democrática, decidir as questões atinentes ao avanço profissional,unindo-se à ABEn, à Federação Nacional dos Enfermeiros, e seu plenário julgaaqueles elementos que participaram da operação predador (Gilberto Linhares ecompanhia), a atual gestão do Coren-PE age na tentativa de impedir a atuação deconselheiros e toma medidas arbitrárias como demissão de funcionários,enfermeiros fiscais que são contrários às suas práticas, mantendo, inclusive,um dos indiciados na operação predador, o Sr. Júlio do Monte, advogado deGilberto Linhares, como AssessorEspecial da Presidência. Aos que não se lembram ou desconhecem, GilbertoLinhares foi o Presidente do Cofen durante várias gestões e acabou sendo presopela operação “predador” da Polícia Federal, que investigava a corrupçãonosSistemaCofen/Conselhos de Enfermagem. Gilberto Linhares está preso desde2005. Então, como compor comum grupo que tem essas ligações?

3.Considerando acomposição daschapas 2 e 3 verificamos que apesar de nomes novos, a composiçãodas Chapas 2 e 3 conta com candidatos que já fizeram parte de alguma gestão doCOREN PE, como é o caso da Sra. Simone e do Sr. Adeildo. Houve uma lógicadeliberada nessa escolha miscigenada de pessoas novas com pessoas maisexperientes do sistema COREN?

A escolha da composição da Chapa foi feitapelo grupo de lideranças que construiu o Projeto UM COREN PARA TODOS, levandoem consideração, entre outros critérios, o conhecimento do SistemaCofen/Conselhos Regionais, a experiencia com a Administração Pública e adisponibilidade para se dedicar à gestão. Juntar a experiência com o vigor, a esperança e a garra é estratégia deavanço para a categoria.

4.A CHAPA2 dos enfermeiros, apóia oficialmente a CHAPA 3 para os quadros II e III detécnicos e auxiliares de enfermagem. Como se deu essa composição que denominada“UM COREN PARA TODOS”? Como se deuesse trabalho de construção?

Qual a Enfermagem que queremos e qual o ConselhoProfissional que merecemos? Foi respondendo a essapergunta que líderes da Enfermagem pernambucana se uniram para formar a Chapade oposição ao atual plenário do Coren-PE. O processo de construção das Chapasreflete o que esse grupo de profissionais entende e pratica no dia-adia de seulabor. Compromisso com a profissão, com os pares, com o Sistema Único de Saúde(SUS) e com a sociedade. São pessoas comprometidas com os paradigmas éticos,com os princípios norteadores da administração pública e com os anseios doSistema Cofen/Conselhos Regionais e, principalmente, com os anseios da Enfermagembrasileira e da pernambucana, em particular.

A Enfermagem pernambucana tem enfrentado os desafios com força,determinação e altivez, através de louváveis esforços pessoais dos seusdestemidos e bravos profissionais. Mas precisa avançar, construindo a uniãoentre as organizações representativas da Enfermagem e entre as distintascategorias que compõem nossa profissão, para alcançar o necessáriofortalecimento e a visibilidade social merecida.

Em âmbito nacional, foi construída a Aliança Nacional entre asorganizações da Enfermagem brasileira, que é um dos pontos fundamentais daAgenda de Entendimentos ABEn-Cofen-FNE. Precisamos ampliar essa Aliança,trazendo para o âmbito estadual a integração das organizações, públicas eprivadas, da Enfermagem.

O Conselho Profissional precisa reformular sua estrutura e políticade atuação, para interagir melhor com os profissionais, sendo eficiente ecélere; agindo com transparência e resolutividade na conquista do exercícioprofissional legal, ético e de qualidade; buscando o reconhecimento dasociedade sobre a segurança e eficiência dos serviços prestados pelaEnfermagem.

Os componentes da Chapa 2 - Enfermeiros e da Chapa 3 - Auxiliares eTécnicos de Enfermagem UM COREN PARA TODOS - INTEGRAR e AVANÇAR! têm consciênciados problemas a enfrentar e do desafio que representará elevar o Coren-PE àcategoria de instituição agregadora de forças político-sociais, com vista aocrescimento profissional.

São compromissos assumidos por cada um dos integrantes, após osdebates, análises e discussões, travadas com Enfermeiros e com Auxiliares eTécnicos de Enfermagem, das várias áreas de atenção à saúde, gestão e ensino.As duas chapas resultam da convergência de pessoas que entendem que o ConselhoRegional de Enfermagem de Pernambuco tem que dialogar com sindicatos dascategorias profissionais, associações, sociedades de especialistas,instituições de ensino, poderes públicos e com a sociedade, de modo acontribuir para o avanço da Enfermagem pernambucana.

Nessa perspectiva, e com esses propósitos, é queos componentes da Chapa 2 – Enfermeiros e da Chapa 3 - Técnicos e Auxiliares deEnfermagem UM COREN PARA TODOS - INTEGRAR e AVANÇAR! pedem aos colegaseleitores o voto de confiança, para implementar os compromissos a que se propõem.

5.Os profissionais de enfermagem do estado de Pernambucose ressentem da atuação do COREN PE, no sentido de definirem as atuações daentidade, como predominantemente punitivas. Diferentemente de conselhos, como odos médicos, por exemplo, que fiscalizam sim, mas que priorizam o resgate dadignidade profissional, fazendo inclusive intervenções éticas. Como as chapas 2e 3 pretendem modificar esse sentimento da categoria na prática?

É necessário que o Conselho, através dos seus funcionários econselheiros, desenvolva uma política de acolhimento dos inscritos. Essa é aprimeira medida. Depois, a reforma da política de fiscalização, que consiste emse readequar à fiscalização a práticas proativas e educativas na garantia demelhores condições de trabalho, implementação da Sistematização da Assistência edo Dimensionamento de Pessoal. Este último item tem sido usado como medidapersecutória de profissionais, em especial, responsáveis técnicos, que nãopodem assegurar contratação de profissionais em número adequado. A equipe defiscalização deve ser capacitada para assessorar continuamente os ResponsáveisTécnicos - RT, é por isso que nosso Projeto UM COREN PARA TODOS contempla aimplantação do Programa Boas Práticas na Gestão de Enfermagem, com afinalidade de prestar assessoriacontínua aos Responsáveis Técnicos.

6.Na luta pela regulamentação das 30 horas semanais detrabalho, a atual gestão do COREN PE, veio pra luta, à reboque do processo,inclusive deixando de participar da primeira ida dos trabalhadores de enfermagemde Pernambuco à Brasília. Como as Chapas 2 e 3 avalia a atuação da atual gestãoem relação à articulação política e o que pretende fazer de diferente?

Não percebemos a articulação política daatual gestão. Parece não existir. Ou, sehá, é política de favorecimento para os gestores. As Chapas 2-Enfermeiros(as) e3-Técnicos(as) e Auxiliares de Enfermagem-UM COREN PARA TODOS, fazem parte deum grupo político que tem como perfil o avanço, a participaçãodemocrática, o diálogo. Um grupoprogressista. Na caminhada de nossa campanha, temos recebido apoio deinstituições como ABEn Nacional, Federação Nacional dos Enfermeiros, SINDUPE,ASUPE, ANATEN, União Brasileira de Mulheres, e de parlamentares estaduais efederais, a exemplo do deputado João Paulo e da Deputada Federal pelo ParanáEnfermeira Rosane Ferreira. Acreditamos que esse apoio antecipado e nossacapacidade de diálogo, nossa competência relacional, nos dão o aval paralutarmos sem descanso e com sucesso pelos diretos da nossas categorias e tambémpor uma saúde melhor para todos.

7.Já existe alguma estratégia objetiva das Chapas 2 e 3, para em caso de vitória no dia 11 de setembro, em relação à precarização dosvínculos dos trabalhadores no estado (contratos precários, salários alvitantes,falta de condições de trabalho, carga horária exorbitante...)?

Desde já, estamos juntos das entidades sindicais e dos trabalhadoresda enfermagem. Já realizamos dois eventos para defender o Projeto de Lei2295/2000 (30 horas) e as práticas polêmicas da Enfermagem, então, essa luta jáé nossa antes e após as eleições, independentemente dos resultado das urnas. Acriação do Fórum Pernambucano de Enfermagem já está programado para depois dodia 11 de setembro e neste, discutiremos todas as questões de interesse da categoria.

8.Na cartaprograma de vocês, um dos pontos do programa trata da retomada dos assentos nos fóruns de saúde e educação que tenhamrelações com a Enfermagem. Qual a repercussão que a perda desses assentos temtrazido, ou podem trazer pra categoria?

Na realidade, já perdemos esses assentos porfalta de indicação de profissionais para ocupá-los. Melhor dizendo, por omissãodo Conselho Regional de Enfermagem na gestão da Dra. Célia Arribas. A ausênciada Enfermagem nesses espaços impede a visibilidade da profissão e resulta nasubmissão desta aos ditames daqueles que, de fato, participaram e decidiram. Ouseja, se a enfermagem não participa das discussões, não expõe sua vontade, nãoinfluencia as decisões, não mostra pra sociedade que se importa com as políticaspúblicas de saúde e com a qualidade do ensino, nunca será ator da sua própriahistória. Chega de submeter-se à vontade dos outros. Vamos mostrar que somoscompetentes técnica e politicamente para construirmos o SUS que queremos, aEnfermagem que precisamos e o ConselhoProfissional que merecemos.

9.A questão das subseções dos interiores é uma chaga quenão tem fim. Sai gestão entra gestão e continuam havendo críticas dosprofissionais que se sentem mal assistidos, não acolhidos e fragilizados noexercício de suas funções. Nas propostas das Chapas 2 e 3 propõe-se criarsubseções em Serra Talhada, Petrolina, Caruaru e Limoeiro. A criação dessassubseções comportará além da sede, toda estrutura necessária para ofuncionamento as mesmas? Há garantia de que haverá fiscais suficientes eatuantes em todas elas?

As subseções de Petrolina, Caruaru eLimoeiro foram instaladas nas gestões da Dra.Julita. Em cada uma delas haviaestrutura física adequada, um fiscal e uma gente administrativo. Em 2009,Dra.Célia Arribas, gestão atual, retirou os fiscais das subseções, prejudicandoo acesso dos profissionais ao Conselho. Já consta da nossa proposta o CorenItinerante, que estará visitando os profissionais onde eles estiverem. Alémdisso, instalaremos 3 subseções até final do mandato. Caso seja possível, ampliaremos estenúmero.

10. Sabe-se que hoje, há uma fila de processos éticos noCOREN contra os profissionais de enfermagem do estado. A criação dos Conselhosde ética das unidades, talvez fosse uma triagem muito mais efetiva parainclusive, minimizar o número de entradas de processos no Conselho. No programade vocês, há um item tratando do assunto. Qual o nível de priorização dessacapacitação e implantação desses conselhos?

As Comissões de Ética Institucional são elementos de fomento àdiscussão ética de Enfermagem pela Enfermagem. O que se vê, normalmente, sãocomissões de ética formadas por profissionais de diversas áreas de formação.Então, a enfermagem acaba não sendo avaliada, julgada por seus pares. Então, essa é uma ação prioritária: dar posseàs comissões já formadas, estimular a formação de outras e realizar oacompanhamento com suporte necessário para o funcionamento de todas.

11. Na atual gestão do COREN PE, a entrega do Jornal doCOREN PE não é distribuído para todas as categorias da enfermagem de Pernambuco(técnicos e auxiliares de enfermagem não recebem, apenas os enfermeiros). Háalgum indicativo do Conselho Federal para essa segregação? Se não, qual aposição de vocês sobre o assunto? Tem como garantir a entrega do jornal aostécnicos e auxiliares?

Não vislumbramos nenhum motivo plausível para essa segregação. Todosos inscritos no Conselho têm os mesmo direitos. Queremos estabelecer esserespeito a todos.

12. Como vocês pretendem dialogar com as demais entidadesrepresentativas da enfermagem do Estado (ABEN e SEEPE e SATENPE) e do Brasil(ABEN Nacional, COFEN e demais CORENs)?

O diálogo já existe. Temos bom relacionamento com todas essasentidades. A buscapelo entendimento será permanente, sempre com vistas ao avanço da Enfermagem.

13.Emnosso Blog temos recebido, através de comentários e posteriormente através depostagem, críticas aos membros Simone, da CHAPA 2 e Adeildo da CHAPA 3,vinculando os dois à gestão da agora vice-presidente do COFEN, Dra. JulitaFeitosa. O longo tempo de permanência de Dra. Julita, à frente do COREN, parecefomentar um sentimento de autoritarismo na gestão. Como vocês avaliam isso?

De fato, Julita permaneceu durante 12 anos à frente do Conselho. Sempre eleita. Seu trabalho à frente do Conselho foireconhecido, haja vista o atual cargo que ocupa. Nada consta que desabone sua conduta à frente da gestão.Todas as contas de suas gestões foram aprovadas pelo Cofen e TCU. Seu nomenunca foi associado a qualquer escândalo político ou de natureza judicial. Aonosso ver, o tempo de gestão não desqualifica o gestor.

14. O orçamentoda União por ordem constitucional contempla o repasse de recursos para oMinistério da Saúde financiar a política nacional de Recursos Humanospara o SUS, no entanto a política salarial que os gestores adotam éesmagadora e na prática paga-se salários aviltantes aos profissionais deEnfermagem. Há caminhos para intervenção do COREN PE e se sim como a autarquiapode se envolver para reversão dessa situação?

A Enfermagem brasileira forma um contingentede quase um milhão e meio de profissionais. Em Pernambuco são cinquenta mil,com excelência profissional e tem umgrande valor. No entanto, esse valor não tem sido reconhecido pela sociedade.Falta visibilidade do valor da Enfermagem. Entendemos que esse seja o fatorimpeditivo do reconhecimento dos direitos a um bom salário, a boas condições detrabalho e a uma carga horária digna de quem está diuturnamente à frente daassistência à saúde. O Coren tem responsabilidade com essa visibilidade.Deveremos estimular a agregação profissional, entre as categorias, entre essase as instituições representativas da profissão, como os Sindicatos, associações,diversos movimentos sociais e as forças políticas e sociais para garantia dasconquistas necessárias.

15. Em relação à formação profissional, há uma preocupaçãogeneralizada com a abertura desordenada de cursos tanto de nível técnico quantode nível superior pelo estado, qual a visão das Chapas 2 e 3 sobre o problema?E de que forma vocês pretendem trabalhar na luta nacional que discute oproblema?

A política de educação no país é de inclusão. Na Enfermagem, hádéficit de profissionais, segundo os parâmetros da Organização Mundial deSaúde. Acessem http:// www.portaldaenfermagem.com.br. Dessa forma, a luta é pela qualidade doensino. O Fórum Pernambucano da Enfermagem deverá ser o espaço de debate noâmbito estadual. Em relação à avaliação de cursos de nível superior, o Corendeveria indicar profissionais de enfermagem (especialistas, mestres e doutores)para compor as comissões de avaliação doINEP/Ministério da Educação, de acordo com o Convênio já firmado entre o Cofene o MEC. No entanto, a atual gestão nãoindicou, ignorando a importância desse espaço para a profissão. Essa deveráserá uma das primeiras medidas administrativas da gestão UM COREN PARA TODOS.

16. Sobre a relaçãodo COREN PE com as faculdades de enfermagem há alguma intenção de implantaçãode grupos de pesquisas, câmaras técnicas ou projetos similares?

Semdúvida. A academia é um importantealiado do Conselho. Não há avanço sem a participação da academia nas discussõessobre o exercício profissional e suaformação. As faculdades de Enfermagem, públicas e privadas, já foram convidadasa participar do Projeto Político. Algumas participaram da sua construção. Todasserão convidadas a participar de câmaras técnicas e de projetos que tenham comoobjeto o avanço da Enfermagem.

17. Pra fazeruma boa gestão, os parceiros políticos e institucionais são fundamentais paraque qualquer entidade esteja fortalecida nos encaminhamentos e possíveisembates políticos que precise tratar. Quais as forças políticas einstitucionais que apóiam oficialmente o grupo de vocês?

Todas as forças progressistas de Pernambuco e doBrasil, que se preocupam com a enfermagem: SEEPE, ABEn Nacional, SINDUPE,ASUPE, SATENPE, ANATEN.

18. Deixem uma mensagem das Chapas 2 e 3 para osprofissionais de enfermagem de Pernambuco.

Dia11 de setembro, a esperança vencerá o medo! Enfermeiros votarão na Chapa 2-UM COREN PARA TODOS. Técnicos eAuxiliares de Enfermagem CHAPA 3-UM COREN PARA TODOS. Nossa Vitória será aVitória da Enfermagem Pernambucana que avançará num novo caminho, comintegração rumo ao reconhecimento do valor do profissional que cuida o tempotodo do povo pernambucano.

Nós que fazemos as CHAPAS 2 – ENFERMEIROS(AS) E CHAPA 3 – TÉCNICOS E AUXILIARESDE ENFERMAGEM, agradecemos a oportunidade de esclarecermos aos eleitores nossas propostas e contribuirmos para a redemocratização da enfermagem, qualificando o debate desta eleição.

Recadodo Blog:
Nósque fazemos o blog da enfermagem Pernambucana, reforçamos nossos agradecimentosa disponibilidade dos senhores, ao passo que desejamos que o processo eleitoralse dê de maneira sábia, justa e democrática.

Boacaminhada a todos os membros das CHAPAS 2 e 3!

Fonte: Blog da Enfermagem Pernabucana

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